Análise diária dos principais fatos da economia com uma das mais importantes e influentes jornalistas do país.
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'São decisões importantes, mas que não são suficientes'
Míriam Leitão fala dos anúncios do ministro da Fazenda, Fernado Haddad, para ajudar a melhorar as contas públicas neste ano. Ela repassa todos os pontos anunciados e traz as possibilidades de funcionarem ou não em um futuro próximo, especialmente em relação aos impostos.
1/13/2023
12:17
Minuta encontrada na casa de Torres abre novo caminho de investigação contra Bolsonaro
Míriam Leitão fala sobre minuta de decreto para instaurar estado de defesa no TSE e mudar o resultado das eleições de 2022, que foi encontrada na casa de Anderson Torres: 'isso parece muito o que Hugo Chávez fez'.
1/13/2023
6:53
Medidas para reduzir déficit fiscal são 'necessárias, mas não necessariamente suficientes'
O ministro Fernando Haddad anuncia, nesta quinta-feira (12), as primeiras medidas econômicas que têm como foco principal reduzir o déficit fiscal. Além de mudanças na desoneração de impostos, o governo quer reforçar o julgamento de ações da Receita no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) para elevar a arrecadação. Míriam Leitão afirma que espera o anúncio de mudanças na área de renúncia fiscal, de medidas que melhorem o gasto com os benefícios sociais e na área dos litígios tributários. 'O país está com déficit no orçamento porque precisou aumentar as despesas. Por outro lado, é preciso cortar onde é possível cortar', analisa.
1/12/2023
11:30
'Haddad pode estar misturando propostas concretas com outras que não agregam tanto'
Míriam Leitão fala dos anúncios do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ajustar as contas públicas em até R$150 bilhões. De acordo com ela, o mais necessário é 'cortar despesas onde elas podem ser cortadas'. Entre os destaques estão a cobrança novamente em impostos sobre combustíveis.
1/12/2023
7:37
‘Brasil no ano passado teve duas inflações’
Míriam Leitão faz uma análise da questão da inflação de 2022 que foi muito pior para os mais pobres. O alimento pesa muito para os pobres e teve inflação de 13%. A inflação da gasolina, que pesa na classe média, foi de menos de 5%. ‘O governo Bolsonaro fez a opção preferencial de gasolina barata’