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  • Basquetebol: Alemanha junta título Europeu ao Mundial
    Os campeonatos continentais de basquetebol masculino decorreram durante os meses de Agosto e de Setembro em África e na Europa. No domingo, a Alemanha sagrou-se Campeã Europeia, dois anos após o título mundial. Nove jogos, nove vitórias para a selecção germânica de basquetebol masculino que não deu hipóteses aos adversários. O EuroBasket decorreu em quatro países organizadores na fase inicial: Chipre, Finlândia, Polónia e Letónia. Na fase de grupos, a primeira surpresa foi a eliminação da Espanha com duas vitórias e três derrotas em cinco encontros. Os espanhóis tinham conquistado o título em 2022, na anterior edição do Campeonato da Europa de basquetebol. A segunda surpresa foi o afastamento da França, finalista em 2022, nos oitavos pela Geórgia por 80-70. Nos quartos-de-final, numa final antecipada, os germânicos eliminaram a Eslovénia, país levado aos ombros pela estrela da NBA, Luka Dončić, que aliás terminou melhor marcador da prova, com apenas sete partidas disputadas, com 243 pontos marcados e uma média acima dos 34 pontos por jogo. A Alemanha acabou por vencer o título, derrotando na final a Turquia por 88-83 na Xiaomi Arena em Riga, na Letónia. Segundo título europeu para os germânicos após o de 1993, isto significa há 32 anos. A medalha de bronze foi para a Grécia que dominou a Finlândia por 92-89. A França terminou no 9° posto, enquanto a Espanha ficou na 17ª posição. De notar que a única selecção lusófona presente, Portugal, ficou no 15° lugar, sendo eliminado nos oitavos pela Alemanha por 85-58, sendo que no intervalo, no fim dos dois primeiros períodos, os portugueses até estiveram a vencer por 31-32. O próximo Europeu decorre em 2029 em quatro países: Estónia, Eslovénia, Grécia e Espanha. No continente africano, Angola conquistou o título após 12 anos de espera. Os angolanos, em casa, triunfaram frente ao Mali por 70-43 na final do AfroBasket. O Senegal conquistou o terceiro lugar vencendo os Camarões por 98-72. Quanto a Cabo Verde ficou no oitavo lugar sendo eliminado pelos angolanos nos quartos por 90-80. A RFI falou com Fidel Mendonça, antigo internacional cabo-verdiano de 41 anos, que analisou o percurso de Cabo Verde neste AfroBasket. Mas antes disso, Fidel Mendonça abordou o triunfo angolano. A RFI também abordou a carreira de Fidel Mendonça que está perto do fim, mas que ainda não acabou, aliás sagrou-se Campeão de Cabo Verde com a equipa de Lenfer. De realçar que Fidel Mendonça, agora com 41 anos, esteve presente na participação inédita de Cabo Verde no Mundial de 2023, e também participou na conquista do quarto lugar no AfroBasket em 2021.  
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  • Cabo Verde perto de atingir o "céu" e conseguir a qualificação para o Mundial de 2026
    Cabo Verde está a dois jogos de se apurar oficialmente para o Mundial de 2026, sendo actualmente líder do grupo D. Perante este quase apuramento, Rui Águas, antigo seleccionador de Cabo Verde, considera que a equipa terá pouco tempo de preparação, mas que o importante é que o espírito do grupo prevaleça especialmente porque o Mundial vai decorrer nos Estados Unidos, um país onde há uma grande comunidade cabo-verdiana. Cabo Verde está cada vez mais perto do apuramento para o Mundial de 2026 e mesmo com dois jogos ainda por realizar em Outubro contra a Líbia e o Essuatíni, os Tubarões Azuis têm o passaporte quase carimbado. Este apuramento deixa Rui Águas, antigo seleccionador de Cabo Verde, muito feliz, e em entrevista à RFI, o treinador português, disse que a possibilidade de um apuramento para o Mundial de 2026 que se realiza nos Estados Unidos, onde há uma grande comunidade cabo-verdiana, será o “céu” para o arquipélago. "Estou muito contente, muito feliz, porque sei aquilo que representa a seleção de Cabo Verde para os cabo-verdianos. Foi sempre uma sensação que tive com as pessoas muito próximas da selecção, os jogadores muito próximos da sua terra, das famílias. É um país com muitas carências, mas com um carisma muito especial. Um país com uma alegria de viver grande. E eu gostei muito de lá estar", recordou o técnico. Rui Águas dirigiu a selecção de Cabo Verde entre 2014 e 2019, com um intervalo entre 2016 e 2017, e chegou a levar esta formação ao Campeonato Africano das Nações em 2015. Sobre o mais recente jogo na terça-feira com os Camarões, em que Cabo Verde ganhou por 1-0, o antigo seleccionador disse que foi uma vitória merecida. "Eu vi o jogo. Confesso que à partida tinha um bocadinho de receio porque Camarões é das seleções mais fortes de África. Mas em casa, Cabo Verde, normalmente, é forte. É um estádio difícil, com condições difíceis, com relva artificial. Isto é um factor que, dependendo dos adversários, joga a favor ou contra. Neste caso, jogou a favor. O vento normalmente é forte. Por acaso este jogo teve condições diferentes, com alguma chuva e o vento que não apareceu, ao contrário do que é costume. Eu acho que justificaram perfeitamente a vitória. Não é daquelas vitórias que caem do céu. É uma vitória merecida", explicou Rui Águas. Pelo calendário, falta ainda cumprir dois jogos para que o apuramento seja definitivo, um deles contra a Líbia e outro com o Essuatíni. No entanto, o passaporte já está quase carimbado e Rui Águas fala de um trabalho de grupo até ao Mundial. "O tempo de preparação nunca é aquilo que se pretende a uma seleção. Enfim, é um trabalho diferente. É um trabalho de reunião dos vários jogadores, dos treinadores, já que estão habituados a métodos de treino diferentes, países diferentes, clubes diferentes. Por isso é um trabalho muito de liderança e de reunião de um espírito que em Cabo Verde é muito forte. Realmente é isso que faz a equipa melhor. Um espírito de equipa que é muito especial. Aquilo que se pode fazer em treino não é muito, porque o tempo também não é muito. Mas o entendimento entre os jogadores acaba por estar acima de de qualquer outra coisa. E depois, partindo do princípio que a seleção vai ao Mundial e é nos Estados Unidos, onde há muitos cabo verdianos e é uma ocasião que eles vão por certo, fazer render, digamos assim. É uma ocasião tão especial, tão difícil de acontecer, que vai ser o céu para todos", concluiu Rui Águas.
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  • Após JO 2024, Léon Marchand soma e segue graças ao seu corpo e à sua equipa
    Léon Marchand voltou a dar cartas no mundiais de natação de Singapura de 2025 após ter sido uma das sensações dos Jogos Olímpicos de 2024, em Paris. Este nadador francês alia características físicas a um meio familiar que o compreende e apoia, assim como um treinador que cumula a experiência de já ter treinado Michael Phelps.  Léon Marchand foi a sensação dos Jogos Olímpicos de 2024, conquistando quatro medalhas de ouro para a França na natação, mas o fenómeno aquático continua a surpreender em 2025, tendo batido o recorde de 200 metros estilos nos mundiais de Singapura, que se realizaram no final de Julho. Para obter este tipo de resultados, Léon Marchand possui determinadas características físicas que lhe permitem alcançar os pódios, mas também, e sobretudo, tem um acompanhamento familiar e técnico que o podem continuar a conduzir aos lugares cimeiros da natação durante a próxima década. Em entrevista à RFI, Tiago Barbosa, investigador e docente do Instituto Politécnico de Bragança, explica as especificidades deste nadador francês. "Há um conjunto de características que se esperam nos nadadores, por exemplo, terem mãos e pés maiores do que a maior parte da população. O que acontece com ele também é um conjunto de rácios. Por exemplo, a envergadura, que é o comprimento dos braços, espera-se que seja também ligeiramente superior à sua estatura e à da população em geral, o que também acontece com ele. Ele tem estas caraterísticas particulares. Depois o que acontece é que é um bocadinho mais baixo que habitualmente acontece em nadadores deste nível. Então o que é que tem que fazer? Ele tem que compensar esta falta que tem na sua estatura, noutras características. Pode ser nas questões ambientais. Pode ser nas questões técnicas", explicou o investigador. Se as características físicas ajudam o jovem nadador francês de 23 anos, também a sua família e a sua equipa o ajudam a ultrapssar barreiras. Léon Marchand é filho de nadadores profissionais, que nunca ganharam medalhas, mas participarma em provas importantes, e levou a cabo os seus estudos universitários na Universidade do Arizona, onde treinou desde 2021 com Bob Bowman, antigo treinador de Michael Phelps.  "A família, pai, a mãe e julgo também um tio, foram formados a um elevado nível na natação, tendo participado em finais olímpicas, embora nunca tenham atingido o nível que ele tem neste momento. Mas isto cria aqui um contexto familiar de apoio e de entendimento daquilo que ele está a passar e que, portanto, facilita também, naturalmente, todo o rendimento a obter. Mas não é só a família também. Eu gostaria de falar, por exemplo, na questão do treinador. O treinador dele é o treinador que anteriormente esteve a treinar outros nadadores de grande nível. O mais conhecido é o Michael Phelps. Mas aqui temos uma particularidade é que, enquanto Michael Phelps estava a desenvolver a sua carreira e iniciar a sua carreira, o treinador também estava a desenvolver a sua carreira e ele acompanhou Michael Phelps desde os 11 anos de idade até ao nível. Nesta altura, o treinador tem um lastro de experiência e de conhecimento que pode utilizar com o Léon Marchand, que à época não tinha. Portanto, é um potencial mais acrescentado para para o Léon", detalhou. Com quatro medalhas de ouro olímpicas obtidas em Paris, as comparações com Michael Phelps que detém 23 medalhas de ouro, são muitas, mas alguns desses ouros do norte-americano foram conquistados em provas de estafeta, ou seja, com outros três atletas. Olhando para o panomara actual, a França não oferece a Léon Marchand colegas que lhe permitam obter esse número de medalhas, devendo portanto haver restrições quanto às comperações entre os dois. "Habitualmente há uma comparação muito injusta entre ele com o Michael Phelps e eu gostaria de aproveitar para dizer que nós não podemos comparar as duas coisas porque o Michael Phelps, é verdade que teve muitas medalhas, mas uma grande fatia dessas medalhas devem-se a provas de estafetas que não dependem exclusivamente do Michael Phelps. Metodicamente, há uma prova nos Jogos Olímpicos de Pequim em que a medalha foi ganha e o resultado deveu-se não tanto a Michael Phelps, mas a um outro nadador que nadou o último percurso. Portanto, o que acontece é que, infelizmente, neste momento a natação francesa não tem a profundidade no número de nadadores para facilitar ao Léon Marchand ter este número de medalhas também nas provas de estafetas, como acontecia no Michael Phelps", concluiu.
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  • Yabna Ferreira N'Tchalá mais próximo de conquistar título africano no MMA para a Guiné-Bissau
    O lutador Yabna Ferreira N'Tchalá que representa a Guiné-Bissau no PFL Africa, campeonato africano de MMA, está cada vez mais próximo do título. Esta modalidade tem-lhe permitido ter mais contacto com as suas raízes africanas e receber apoio dos guineenses nas redes sociais. MMA é a sigla inglesa de uma modalidade cada vez mais popular, as Artes Marciais Mistas. Esta modalidade combina técnicas de várias artes marciais que incluem golpes de pé, socos e xutos, assim como imobilizações e finalizações no chão. Yabna Ferreira N'Tchalá é lutador de MMA e está actualmente a representar a Guiné-Bissau no campeonato PFL Africa. Nascido no Brasil, Yabna Ferreira N'Tchalá pisou pela primeira vez em solo africano para um combate do PFL em Joanesburgo e voltará em Outubro, agora ao Ruanda, para um novo combate. Para Yabna, cujo pai era originário da Guiné-Bissau, a luta deu-lhe disciplina após ter sofrido discriminação na escola enquanto crescia e o seu objectivo é agora ganhar o campeonato PFL e aproximar-se das suas raízes. "Eu comecei a lutar porque eu tinha bastantes problemas na escola, principalmente com questões raciais, sabe? Eu não tinha muito esse hábito de de conversar, então eu resolvia os meus problemas batendo se eu não gostasse de algo que alguém me dizia. Quando eu tive a oportunidade de começar a treinar aos 18 anos, eu vi que era uma coisa que eu gostava e que eu tinha vocação. Então, o meu professor começou a mostrar-me que era possível ter profissionalização e tive uma mudança de vida. E aí o desporto trouxe-me disciplina, uma perspectiva melhor", explicou o lutador. Em Agosto, Yabna Ferreira N'Tchalá ganhou o combate do PFL Africa, em Joanesburgo, contra Sanon Sadeck, do Burkina Faso. Foi a primeira vez que este descendente de guineense pisou em África e pode conhecer o nível de MMA no continente. "Eu nunca tinha pisado em solo africano, então para mim foi uma sensação única, maravilhosa. Foi uma realização viajar para a terra mãe para mostrar o meu trabalho. Então, isso aí foi uma uma sensação singular, única mesmo. Enfim, daí eu cheguei lá e fiz meu trabalho. [...] Como no Brasil, existe sim uma possibilidade muito grande de progressão do MMA. O nível ali está muito bom. Eu vi que ali se fizeram grandes lutas, grandes performances. Então não dá para brincar com os irmãos africanos, não. Eles são guerreiros, né? Dá para ver que todos eles têm um negócio a mais. Só que para mim é trabalho, é mudança de vida. Então eu vou superar qualquer um deles", detalhou Yabna Ferreira N'Tchalá. Quanto a representar a Guiné-Bissau, país onde ainda nunca esteve, é uma motivação adicional, com Yabna Ferreira N'Tchalá a sentir já o apoio dos guineenses, especialmente nas redes sociais, e a ter projectos de desenvolver o MMA no país. "É muito bom [representar a Guiné-Bissau]. É um peso que tem que ser carregado com um certo cuidado. Mas eu estou gostando muito disso. Meu pai já faleceu, ele,  infelizmente, não teve oportunidade de ver esta parte da minha carreira, mas eu acho que ele gostaria de ver isso, porque no MMA guineense a gente não tem grandes nomes. Então eu acho que será a maior conquista eu conseguir vencer essa competição e eu tenho recebido bastante apoio pela internet, tem bastante apoio de guineenses, mais do que eu esperava. Então, para mim está sendo muito legal", concluiu.
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  • Cabo Verde procura primeira presença no Mundial 2026
    Pela primeira vez, os Tubarões Azuis encontram-se numa posição privilegiada para alcançar uma presença no Campeonato do Mundo de 2026. Depois de liderarem o grupo D das eliminatórias africanas, à frente de selecções como os Camarões e a Líbia, os cabo-verdianos estão agora a apenas dois jogos de transformar o sonho em realidade. O desafio é exigente: só o primeiro lugar dá acesso directo ao Mundial 2026, embora os melhores segundos ainda possam lutar pela repescagem. Este mês de Setembro vai ser decisivo, com o primeiro confronto frente às Maurícias e, depois, o jogo de peso contra os Camarões em Cabo Verde, perante os olhos de todo o país e da diáspora. Para o analista desportivo Cardoso da Silva, este momento traduz a maturidade alcançada pelo futebol cabo-verdiano: “Estamos satisfeitos, estamos a sonhar, porque sonhar não é proibido. Proibido é não sonhar. Os jogadores, a equipa técnica, a federação e o povo sentem que estão a um passo de concretizar uma presença inédita num campeonato do mundo.” Ainda assim, a euforia não deve esconder as dificuldades. Cardoso da Silva sublinha que a obrigação de vencer pode ser tão dura como a qualidade dos adversários: “Tudo na vida é difícil. Jogar contra as Ilhas Maurícias só por jogar é uma coisa, mas ter a obrigação de vencer poderá perturbar psicologicamente os jogadores. Cabe ao treinador, Pedro Leitão, dar serenidade e calma à equipa, porque são 90 minutos e cada jogo tem a sua própria história.” A pressão será ainda maior no duelo decisivo com os Camarões. Cardoso da Silva lembra que a selecção adversária tem jogadores de classe mundial e que o factor casa, em vez de ser apenas um trunfo, pode também criar ansiedade: “Jogar perante o público e com a responsabilidade de chegar ao Mundial pode tirar discernimento e clarividência aos jogadores. É preciso cabeça fria e confiança no potencial da equipa”. Uma eventual qualificação teria impacto para além das quatro linhas. Como explica Cardoso da Silva, “indo ao Mundial, o futebol de Cabo Verde ganha outra dimensão e outro estatuto. Os jogadores serão respeitados de outra forma e a federação terá responsabilidades acrescidas. Interna e externamente, o futebol cabo-verdiano será visto com outros olhos.” A festa, garante, será inevitável, mas só depois de garantida a vitória: “Prefiro não pensar na festa agora. Primeiro é ganhar, depois celebraremos”. Cabo Verde, um arquipélago de dez ilhas, reencontra no futebol a sua unidade. “É um país só”, reforça o comentador. No último jogo, no Estádio Nacional, todo o arquipélago e a diáspora vão estar unidos à volta da mesma ambição: “Não é só Cabo Verde. A nossa diáspora espalhada pelo mundo vai acompanhar cada detalhe. Estes dois jogos são decisivos e temos a obrigação de sonhar com o Mundial.” Entre os convocados de Pedro "Bubista" Leitão destacam-se nomes de referência como o guarda-redes Vozinha, do Desportivo de Chaves, e o avançado Jovane Cabral, do Estrela da Amadora. A defesa conta com jovens como David Moreira (Sporting) e Sidny Cabral (Estrela), enquanto no meio-campo surgem Jair Semedo (Farense) e Telmo Arcanjo (Vitória de Guimarães). A grande novidade é o regresso do experiente avançado Nuno da Costa, do Basaksehir, reforçando um grupo que mantém a base das últimas convocatórias. Bubista sublinha a confiança nos seus jogadores e lembra que a selecção vem de uma série positiva de cinco jogos sem perder, o que aumenta a confiança na qualificação. Enquanto Cabo Verde persegue o maior palco do futebol, no feminino destaca-se a trajectória de Lídia Andrade, avançada de 26 anos do FC Colónia. Nascida na Suíça, filha de pais angolanos, a jogadora construiu carreira na Bundesliga, após passagens pelo SV Meppen e RB Leipzig. A internacional suíça, nunca deixou de valorizar as suas raízes africanas e mantém fortes ligações familiares a Angola, país onde espera regressar em breve. O seu percurso espelha a riqueza da diáspora lusófona e mostra como o futebol feminino também é espaço de afirmação e identidade.
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Semanalmente, em média, damos-lhe conta da actualidade desportiva. Destaque para o desporto lusófono, nomeadamente em África, diáspora e a França.
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