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  • Trump quer "tomar" o Canal do Panamá de volta?
    O Canal do Panamá é uma rota vital que movimenta cerca de 6% do comércio global e é o principal atalho entre o Oceano Pacífico e o Atlântico. Para os Estados Unidos, o canal é de longe a via mais utilizada, por onde trafegam aproximadamente 40% de todo o seu tráfego de contêineres, avaliado em bilhões de dólares anualmente.No entanto, essa via crucial tornou-se o campo de uma disputa geopolítica acirrada entre os EUA e a China, o segundo maior usuário do canal. A polêmica aumentou quando o ex-presidente Trump prometeu "retomar" o canal, alegando que a China estaria influenciando as operações e violando o Tratado de Neutralidade de 1977.Investimentos chineses em infraestrutura panamenha, incluindo a operação de dois portos importantes e a construção de uma quarta ponte sobre a via navegável, preocupam os EUA, que veem isso como uma ameaça à segurança nacional e à neutralidade do canal.Descubra a história controversa do canal — desde a sua construção pelos americanos e a anexação da Zona do Canal até a recuperação da soberania pelo Panamá em 1999. Veja como o Panamá tenta manter sua soberania nacional enquanto é pressionado por Washington e Pequim, e como a ameaça de intervenção americana, prevista no tratado para defender a neutralidade, paira sobre a região.
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    34:14
  • Nobel da Paz: Carta Branca para a Guerra? O Valor Geopolítico de Premiar a Democracia (e Condenar Maduro)
    O Nobel da Paz é um reconhecimento que vai muito além da ciência, mas será que ele realmente traz paz? 🕊️Neste episódio explosivo, mergulhamos no valor geopolítico do Prêmio Nobel da Paz e desvendamos sua complexa relação com a democracia e o autoritarismo global. Analisamos o impacto da controversa premiação à opositora venezuelana María Corina Machado, que o Comitê usou para condenar o regime de Nicolás Maduro.O que você vai ouvir:Carta Branca para a Guerra? O paradoxo de líderes como Obama e Abiy Ahmed usarem o Nobel para justificar o "conflito justo".O Alerta Global: Como o prêmio se tornou uma arma de defesa da democracia (Paz Positiva) e um alerta contra autocratas.Blindagem ou Escala? Qual é o impacto real do prêmio para Maduro e para Machado, e o risco de reacender a tensão internacional na América Latina.As Polêmicas: Por que figuras como Trump, Hitler e Stalin já foram indicadas? E o que a história de Gandhi nos diz sobre os ideais pós-prêmio.👉 Dê o Play para entender por que o Nobel da Paz é, na verdade, um dos maiores palcos da diplomacia e da guerra política do mundo.#NobelDaPaz #MariaCorinaMachado #Geopolítica #Venezuela #Democracia #Autoritarismo #Maduro #Podcast
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    31:07
  • Erosão das democracias
    Baseada na estrutura de Samuel P. Huntington e nos dados do projeto V-Dem (Variedades de Democracia), esta análise revela como os regimes políticos se movem entre:Democracia Liberal (DL): Com fortes freios e contrapesos.Democracia Eleitoral (DE): Focada em eleições livres e justas.Autocracia Eleitoral (AE) e Fechada (AF).Estamos na 3ª Onda de Autocratização (a partir de 2000), marcada pela recessão democrática. A principal ameaça é a erosão iliberal: o esvaziamento das democracias que mantêm as eleições, mas perdem elementos cruciais como o Estado de Direito e as liberdades civis.Exemplos de Erosão Lenta:A Hungria de Viktor Orbán, que usa emendas constitucionais para controlar o Judiciário.A Turquia de Erdoğan, que reprime opositores sob a máscara da lei.Os EUA, que sofrem o desgaste dos checks and balances (freios e contrapesos) tradicionais.O Brasil: Atualmente uma DE, o país é um dos raros exemplos de "Viragem Democrática" (U-Turn) na 3ª Onda, provando a resiliência institucional contra o retrocesso.
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    39:40
  • Hamas começa a negociar?
    A notícia principal é o avanço crucial no cessar-fogo em Gaza, impulsionado pelo plano de paz de 20 pontos proposto pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.O Hamas respondeu ao ultimato de Trump e concordou em libertar todos os reféns israelenses remanescentes – tanto vivos quanto mortos. O grupo também manifestou apreço pelos esforços de Trump para acabar com a guerra.O Plano e a Reação de Trump O plano de paz exige que o Hamas entregue a administração da Faixa de Gaza a um corpo de tecnocratas ou independentes palestinos. O Hamas aceitou essa transferência de administração.Donald Trump celebrou o acordo, descrevendo-o como um "dia muito especial" e "sem precedentes". Ele agradeceu abertamente às nações mediadoras, incluindo Catar, Turquia, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, por ajudarem a unificar os esforços para acabar com a guerra e alcançar a paz no Oriente Médio.Crucialmente, Trump instruiu Israel a parar imediatamente o bombardeio de Gaza, afirmando acreditar que o Hamas está pronto para uma paz duradoura.As Condições e os Pontos de Contenção Embora o Hamas tenha aceitado partes do plano, a sua resposta constitui uma aceitação parcial, servindo como uma base inicial para negociações adicionais, e não uma aceitação completa.Os principais entraves permanecem: o Hamas não concordou com o desarmamento ou desmilitarização, que são exigências-chave de Israel. Líderes do Hamas deixaram claro que não vão depor as armas antes que a ocupação israelense termine. Além disso, o Hamas busca garantias de que Israel se retirará totalmente de Gaza.A Resposta de Israel e os Próximos Passos O gabinete do Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que Israel está se preparando para a implementação imediata da primeira fase do plano, focada na libertação dos reféns. No entanto, há relatos de que Netanyahu ficou surpreso com o entusiasmo de Trump pela resposta do Hamas, pois o lado israelense via a declaração como falha em atender a aspectos cruciais do plano.Líderes internacionais, incluindo o Reino Unido, França e Itália, saudaram a decisão do Hamas. Os próximos 72 horas foram considerados críticos, pois intensas negociações devem ocorrer para resolver as questões pendentes, como o desarmamento e a retirada militar, determinando se o acordo levará de fato ao fim da guerra. A pressão está agora sobre Netanyahu para aceitar o acordo e levar os reféns para casa.
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    12:57
  • Tarifa Zero no Brasil
    Tarifa Zero: Um Investimento com Retorno GIGANTE para Belo Horizonte!A Tarifa Zero no transporte público não é apenas um gasto, é um investimento inteligente com alto retorno social e econômico. Estudos indicam que a gratuidade em Belo Horizonte (BH) pode gerar um retorno médio de R$ 3,89 para cada R$ 1 investido!Para as famílias de baixa renda em BH, essa política representa uma crucial liberação de renda, já que os gastos com transporte público podem comprometer cerca de 19% do orçamento familiar.Ao eliminar essa despesa, a Tarifa Zero não só reduz desigualdades socioeconômicas, mas também:• Amplia o poder de consumo das famílias.• Estimula o comércio e serviços locais, fomentando a geração de empregos e elevando a renda municipal.É um projeto que multiplica os ganhos econômicos para toda a cidade. #TarifaZeroBH #EconomiaLocal #MobilidadeUrbana.
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    40:16

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Sobre Geografia em Meia Hora

Geografia em Meia Hora é um podcast educativo feito pelo professor Vitor Augusto. O objetivo é ser a porta de entrada para os amantes e os futuro-amantes da Geografia, Atualidades e Ciências da Terra em geral.
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