Estreia. "A Eleição Mais Louca de Sempre". Episódio 1: Apostámos no cavalo errado
Mário Soares quer ser Presidente da República, mas começa a corrida para as eleições de janeiro de 1986 com sondagens muito baixas e está preparado para perder com a maior dignidade possível. Diogo Freitas do Amaral chegou a garantir que não seria candidato, mas uma reviravolta no congresso do PSD da Figueira da Foz vai mudar tudo. Maria de Lurdes Pintasilgo, a primeira e única mulher a chefiar um governo em Portugal, decide avançar para Belém e ir contra a opinião do seu grande aliado — o ainda Presidente da República, general Ramalho Eanes. E um candidato surpresa vai aparecer à última hora, para agitar a corrida. "A eleição mais louca de sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A eleição mais louca de sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador têm acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Trailer “A Eleição Mais Louca de Sempre”. Estreia a 30 de setembro
O que realmente se passou nas eleições presidenciais de 1986, as primeiras e únicas decididas a duas voltas? Uma história de truques sujos, acordos secretos, agressões e dúvida até ao fim. "A Eleição Mais Louca de Sempre" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado pelo ator Gonçalo Waddington e tem banda sonora original de Samuel Úria. Estreia a 30 de setembro. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Eleição Mais Louca de Sempre" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Episódio 6: Era tudo mentira | 1983: Portugal à Queima-Roupa
Último episódio. Estamos em janeiro de 1984, o assassino de Issam Sartawi vai finalmente começar a ser julgado. As autoridades não esperam surpresas: o homem confessou o crime desde a primeira hora e não deixou de colaborar com a polícia ao longo dos últimos meses, o julgamento vai ser apenas uma formalidade. Percebem que não vai ser bem assim no primeiro minuto da primeira sessão: em vez de se levantar, como exige o juiz, Al Awad vai depor sentado. Falar de pé num tribunal, explica a nova advogada que lhe foi atribuída, é o que fazem os criminosos. E, afinal, ele garante estar inocente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Episódio 5: A primeira missão da superpolícia | 1983: Portugal à Queima-Roupa
Há quase três horas que um grupo de terroristas arménios está barricado na embaixada da Turquia em Lisboa. O edifício está a arder. E os reféns continuam no interior. Não é possível esperar mais: reunido em São Bento, o Gabinete de Crise convocado por Mário Soares decide que é preciso invadir a embaixada para pôr fim ao sequestro. Para isso, o governo chama uma nova força de elite, que está há oito meses a treinar numa quinta em Belas, mas nunca entrou em ação: o GOE, Grupo de Operações Especiais. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios de "1983: Portugal à queima-roupa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Episódio 4: O primeiro andar explodiu | 1983: Portugal à queima-roupa
A embaixada da Turquia em Lisboa está cercada, mas a polícia não se atreve a desafiar os quatro terroristas arménios que continuam lá dentro, fortemente armados e na posse de dois reféns. Todos os homens ali posicionados têm ordens para não fazer qualquer tipo de avanço em direção à residência do embaixador. Mas há um agente que vai desobedecer aos superiores. Conhece bem o edifício, acredita que, sozinho, vai conseguir pôr fim ao assalto. Sem que ninguém se aperceba, entra por uma janela. Não muito tempo depois, vai ouvir-se uma enorme explosão. "1983: Portugal à Queima-Roupa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Victoria Guerra e tem banda sonora original dos Linda Martini. Pode ouvir semanalmente os episódios na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast. Os assinantes standard e premium do Observador tem acesso exclusivo e antecipado a todos os episódios em observador.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Narrada pelo ator José Mata, e com banda sonora original de Moullinex, esta é a história de Vera Lagoa, a mulher mais temida pelos poderosos de todos os regimes: afrontou Salazar, desafiou os militares de Abril e ridicularizou os que se achavam donos do país. Em 1966, uma mulher está desesperada à procura de emprego quando bate à porta de um dos maiores jornais do país. Quer escrever uma crónica de costumes, algo diferente, que Portugal nunca viu. Só há uma condição: vai ter de mudar de nome. O preço é pequeno e está disposta a aceitar. Para trás, fica Maria Armanda Falcão, filha de um revolucionário injustiçado, firme opositora do Estado Novo, secretária de Humberto Delgado e primeiro rosto da RTP. Mas na história de Maria Armanda ainda hão–de caber muitas vidas. Como primeira cronista social do país, organizadora da Miss Portugal, fundadora de um jornal polémico, vítima de atentados à bomba, manifestante, jornalista, contestatária, polémica. Em todas elas será conhecida por outro nome: Vera Lagoa.
Narração: José Mata
Banda sonora: Moullinex
Guião e entrevistas: Ana Sanlez
Sonoplastia e pós-produção áudio: Artur Costa
Design gráfico: Miguel Feraso Cabral
Edição: João Santos Duarte e Tânia Pereirinha
Coordenação: Miguel Pinheiro, Filomena Martins, Pedro Jorge Castro, Ricardo Conceição e Sara Antunes de Oliveira.
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