Pop Up. Mountainhead, Dpt. Q e Sirens: ver ou evitar?
Esta semana damos atenção a algumas das mais populares estreias no streaming e fazemos a nossa avaliação. Ainda juntamos uma novidade — Stick — e tentamos perceber se o golf pode ser um desporto pop. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Esplendor e a Infâmia. A falta de alma de Seguro e Carneiro. E agora, PS? O paraíso dos gangsters. E a resposta coxa do Almirante
António José Seguro arrisca-se a ser desfeito pelos seus camaradas até o PS decidir quem apoia na presidenciais? Ainda o paraíso dos gangsters no hóquei e no teatro. E a resposta tíbia do Almirante.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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16:16
Pop Up. Os poetas vão ao cinema? — Sugestões
Para descobrir esta semana: polícias à procura de criminosos, pintura em documentário, poesia clássica sem prazo de validade, casamentos fatais e histórias de vida do outro lado do mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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14:13
A Vida em Revolução. Santos Silva: “Sá Carneiro disse-me: ‘Artur, não fique cá. Eu vou-me embora para Inglaterra’”
Artur Santos Silva passou o 25 de abril de 1974 em casa do vizinho Francisco Sá Carneiro, no Porto, que ia sabendo da revolução por telefonemas de Balsemão e Marcelo. Celebraram com champanhe e conversaram sobre a construção de um partido social-democrata. Indicou vários nomes de fundadores do PPD, mas pôs-se de fora da comissão política, por não querer deixar o seu trabalho como diretor do Banco Português do Atlântico. O plano económico do “ventre mole da revolução”. O choque das nacionalizações e o pânico com as detenções de empresários.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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55:48
Pop Up. O Liberalismo gosta de cumbias? — Sugestões
Comecemos junho na melhor companhia: um livro com “O Caminho de Volta”, o horror na história de Fred e Rose West ou a hipótese de fusão com a IA. Eis algumas das sugestões da semana do Pop Up.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Histórias mais ou menos conhecidas dos últimos 60 anos. Folheamos os jornais, escutamos os arquivos e as cações numa viagem surpreendente a um passado que está mais presente do que imaginávamos.