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Tempo ao Tempo

Rui Tavares
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5 de 27
  • Como os franceses reiniciaram o tempo em 1792: o calendário republicano esquecido no tempo
    A Revolução Francesa teve, sem dúvida, um impacto extraordinário no curso da história, mudando profundamente diversas dimensões do tempo e da cultura. A partir do dia da Festa do Génio, efeméride que se comemora hoje, Rui Tavares revela-nos um aspecto particular, singular e literal desse impacto no tempo, que talvez passe despercebido para a maioria: o calendário. Em específico, a criação do calendário republicano francês e a revolução no modo como o tempo passou a ser contado nos anos de fervor revolucionário. Neste episódio, vamos conhecer a forma única com que os franceses decidiram assinalar um novo começo — uma ruptura simbólica e prática — conquistada pela Revolução: o reinício da contagem dos dias e dos meses do ano. Rompendo com o antigo calendário gregoriano, França afirmou seu tempo ao adotar o Calendário Republicano. O calendário revolucionário começou em Primidi de Vendemiário, que corresponde ao dia 22 de setembro de 1792 no calendário gregoriano tradicional, data que marca o início do Ano I da República e coincide com o equinócio de outono no hemisfério norte. Mas que novo tempo é este? Como se organizam os dias e as semanas? Como se nomeiam os meses ou as estações do ano? Ficamos, neste episódio, a saber um pouco mais sobre a Revolução Francesa, sobre o espírito revolucionário, e sobre como é possível revolucionar tempo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    27:26
  • O que têm em comum o arquiteto das Torres Gémeas Minoru Yamasaki e bin Laden? A história de Minoru Yamasaki, o arquiteto esquecido
    O arquitecto das Torres Gémeas, Minoru Yamasaki, não é muito falado quando se aborda o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001. Yamasaki, curiosamente, já tinha visto um outro projeto seu ser demolido propositadamente: o empreendimento de Pruitt-Igoe no Missouri. Há muito para descobrir na vida e na obra deste arquiteto “azarado”, inclusive uma relação com a arquitetura islâmica. Oiça mais um episódio de Tempo ao Tempo por Rui Tavares. Será que se devia dar mais importância ao arquiteto das Torres Gémeas? Neste 11 de setembro, recordemos a vida e a obra do arquiteto mais azarado do mundo e exploremos a sua obra mais emblemática.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    32:37
  • Madame Brouillard: a vidente lisboeta que fez fortuna no início do século XX
    Há cem anos morria Virginia Rosa Teixeira, aliás, Madame Brouillard, a quiromante que, a partir do seu consultório luxuoso no Chiado, dava consultas e previa o futuro de personalidades da esfera pública e privada do início do século XX. Os seus anúncios nos jornais ficaram icónicos mas a sua vida não é assim tão conhecida. Regressemos aos anos da Primeira República para conhecer esta misteriosa figura de LisboaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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    29:08
  • A “ignóbil porcaria” e o regime estável e bipartidário que durou 50 anos
    Portugal teve em tempos um regime relativamente estável que durou 50 anos e que resultou num sistema de alternância entre dois partidos: um de centro-direita, o outro de centro-esquerda. Rui Tavares leva-nos até ao início do século XX para falar da “ignóbil porcaria”, o nome popular dado ao decreto eleitoral de 1901 emitido pelo segundo governo de Hintze Ribeiro. E sim, os regimes relativamente estáveis podem acabar quando os seus principais políticos cometem erros. E a falta de imaginação é a pior conselheira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    15:30
  • Um tempo de novos monstros: dois mil anos de guerras culturais e de “hipocritões e olhigarcas”
    Um grafito com 2 mil anos em Pompeia é o ponto de partida desta viagem onde Rui Tavares nos leva por duzentos séculos de guerras culturais a partir do seu livro “Hipocritões e Olhigarcas” Marshall McLuhan dizia que “O meio é a mensagem”, mas Rui Tavares propõe uma visão alternativa: e se as mensagens revolucionárias forem apenas aquelas que são capazes de saltar de meio para meio? É este o ponto de partida para diversas guerras culturais que saltam de tempo para tempo e de língua para língua, tal como a história do Minotauro que inspirou o grafito que uma criança desenhou numa parede em Pompeia há duzentos séculos atrás.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    31:47

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Sobre Tempo ao Tempo

Tempo ao Tempo é um podcast de histórias da História, de passado, presente e futuro, e da mudança da memória no tempo. Aqui vamos percorrer a micro-história e a História global, a História europeia e a História nacional, sempre com o objetivo de atualizar os dilemas das pessoas do passado e colocar em perspetiva histórica os nossos dilemas do presente. Com o tempo, vão aparecer texturas e um padrão narrativo, que ajudará a fazer sentido do todo. Mas o todo será sempre multímodo, polifónico e eclético. De muitos caminhos. Todas as quintas-feiras um novo episódio escrito e narrado por Rui Tavares, com apoio à produção de Leonor Losa. A sonoplastia de Tempo ao Tempo é de João Luís Amorim e a capa é de Vera Tavares e Tiago Pereira Santos.
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