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CCB | Centro Cultural Belém
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5 de 8
  • EP#8 – Primavera Árabe (2010) | Henrique Cymerman, “Revoluções” | CCB
    8ª conferência gravada no dia 2 de dezembro 2023. Henrique Cymerman fala com o jornalista Filipe Caetano, em direto de Tel Aviv, sobre a Primavera Árabe. Sessão online com interatividade entre a sala e o conferencista.
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    1:14:56
  • EP#7 – 25 de Abril (1974) | Nuno Severiano Teixeira, “Revoluções” | CCB
    7ª conferência gravada no dia 25 de novembro 2023. O 25 de Abril de 1974 e a transição democrática que então se abriu afetaram não só a política interna, mas também, a política externa portuguesa. O Portugal democrático definiu não só um novo modelo de sociedade e novas instituições políticas, mas também um novo posicionamento internacional do país. Os cinquenta anos de democracia em Portugal são, hoje, tão visíveis nas estruturas internas como no lugar de Portugal no mundo. – Nuno Severiano Teixeira
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    1:01:45
  • EP#6 (parte2/2) – China Popular: Da Longa Marcha à Revolução Cultural | Fernando Rosas, “Revoluções” | CCB
    6ª conferência gravada no dia 18 de novembro 2023. A revolução socialista na China que instaura em 1949 a República Popular da China, tem 3 características que a individualizam historicamente. A primeira, é que foi a mais longa revolução do século XX: estende-se praticamente por toda a primeira metade do século passado numa sucessão de guerras civis e de guerras anti japonesas que culminam com a tomada do poder, em 1 de outubro de 1949, pelo Exército Popular de Libertação e o Partido Comunista Chinês (fundado em 1921). É esse processo que analisaremos sinteticamente na presente conferência. A segunda, reside na circunstância de ser a primeira revolução socialista que não parte dos centros urbanos, mas da revolta do campesinato, realizando a estratégia desde cedo defendida por Mao Tsé-Tung (mesmo contra a linha dominante do PCC) do «cerco das cidades pelos campos» e da «guerra popular prolongada». A terceira, resulta da decisiva influência política e militar que o sucesso dessa estratégia, em 1949, vai ter, após a II Guerra Mundial, nas guerras independentistas e anticoloniais que varrem as colónias francesas, holandesas e inglesas do extremo Oriente e do sudoeste asiático (Indochina, Indonésia, Malásia, etc.) na primeira vaga de descolonização após o conflito mundial. Essa originalidade da revolução na China marcará mais tarde, no início dos anos 60, o cisma estratégico sino-soviético e do movimento comunista internacional. Mas mais do que isso condiciona o debate interno no PCC cobre a estratégia de construção do socialismo no decurso do qual se repetem as iniciativas (por vezes desastrosas) de Mao Tsé-Tung retificar o rumo considerado burocrático, elitista e de influência soviética da construção económica e política da China Popular conduzida pela maioria da direção do PCC. O que culminará na Revolução Cultural desencadeada pelo líder histórico do PCC em 1966, uma verdadeira guerra civil que varre a China e culminará, já após a morte de Mao, com a derrota dos seus seguidores. – Fernando Rosas
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    58:55
  • EP#6 (parte1/2) – China Popular: Da Longa Marcha à Revolução Cultural | Fernando Rosas, “Revoluções” | CCB
    6ª conferência gravada no dia 18 de novembro 2023. A revolução socialista na China que instaura em 1949 a República Popular da China, tem 3 características que a individualizam historicamente. A primeira, é que foi a mais longa revolução do século XX: estende-se praticamente por toda a primeira metade do século passado numa sucessão de guerras civis e de guerras anti japonesas que culminam com a tomada do poder, em 1 de outubro de 1949, pelo Exército Popular de Libertação e o Partido Comunista Chinês (fundado em 1921). É esse processo que analisaremos sinteticamente na presente conferência. A segunda, reside na circunstância de ser a primeira revolução socialista que não parte dos centros urbanos, mas da revolta do campesinato, realizando a estratégia desde cedo defendida por Mao Tsé-Tung (mesmo contra a linha dominante do PCC) do «cerco das cidades pelos campos» e da «guerra popular prolongada». A terceira, resulta da decisiva influência política e militar que o sucesso dessa estratégia, em 1949, vai ter, após a II Guerra Mundial, nas guerras independentistas e anticoloniais que varrem as colónias francesas, holandesas e inglesas do extremo Oriente e do sudoeste asiático (Indochina, Indonésia, Malásia, etc.) na primeira vaga de descolonização após o conflito mundial. Essa originalidade da revolução na China marcará mais tarde, no início dos anos 60, o cisma estratégico sino-soviético e do movimento comunista internacional. Mas mais do que isso condiciona o debate interno no PCC cobre a estratégia de construção do socialismo no decurso do qual se repetem as iniciativas (por vezes desastrosas) de Mao Tsé-Tung retificar o rumo considerado burocrático, elitista e de influência soviética da construção económica e política da China Popular conduzida pela maioria da direção do PCC. O que culminará na Revolução Cultural desencadeada pelo líder histórico do PCC em 1966, uma verdadeira guerra civil que varre a China e culminará, já após a morte de Mao, com a derrota dos seus seguidores. – Fernando Rosas
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    1:05:32
  • EP#5 – Revolução Cubana (1953 -1959) | Manuel Loff, “Revoluções” | CCB
    5ª conferência gravada no dia 11 de novembro 2023. A Revolução Cubana de 1959, “uma revolução latino-americana para o mundo”, foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do século XX. A sua génese, natureza e desenvolvimento devem ser explicadas no contexto político e histórico específico da América Latina, no qual o confronto com a potência hegemónica dos EUA e a tradicional ingerência política e exploração económica inscreveu o anti-imperialismo no ADN das esquerdas daquele continente. O seu impacto, contudo, não se deu apenas – e já não seria pouco – à escala da América Latina, mas sim à escala mundial. Verdadeiro arranque dos «longos anos 1960», a Revolução Cubana constituiu, no contexto da crise já então generalizada da dominação colonial ocidental, uma nova fonte inspiração na emancipação social e política à escala mundial. Uma das componentes da Revolução, aquele que pode ser descrito como sendo o guevarismo (o projeto, incarnado no Che Guevara, de solidariedade ativa em levantamentos e processos de luta revolucionária em vários pontos da América Latina e de África) teve um impacto indelével nos movimentos anti-imperialistas, anticoloniais e socialistas de todo o mundo. No contexto, também, do enfrentamento entre os modelos soviético e chinês de construção do socialismo, e no quadro do confronto bipolar da Guerra Fria, a Revolução Cubana aparecia como uma alternativa refrescada e exultante para os jovens de todo o mundo que transformaram a década de 1960 num momento excecional de reivindicação e de avanços progressistas na história da humanidade. Neste sentido, ela influenciou não só a esquerda latino-americana e movimentos de libertação africanos, mas também as esquerdas e os novos movimentos sociais que irromperam nos anos 1960 nas ruas e no debate político e cultural nos países capitalistas do Norte Global, da Europa e da América do Norte. Cuba é «o melhor exemplo de um regime revolucionário que permanece um centro de interesse e debate décadas depois de ter chegado ao poder, e é por isto que é importante reexaminar as suas origens, desenvolvimento e características originais» (D.L. Raby, 2006). – Manuel Loff
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    1:01:31

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Sobre Revoluções

A História é feita de momentos marcantes que provocaram mudanças políticas, sociais, económicas e culturais. Neste ciclo abordamos algumas revoluções, analisando causas e consequências, para melhor entender o passado e refletir sobre o presente. Diversas personalidades ajudam-nos a interpretar estes eventos, promovendo uma reflexão sobre as transformações da sociedade atual. Nota: Por motivos técnicos, a gravação do episódio “Revolução Inglesa (1640-1688), com Jaime Nogueira Pinto” não está disponível. Lamentamos o transtorno.
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