A Vida em Revolução. “1975 mostrou a bondade e a maldade; a crueldade e o amor.” Ângelo Correia, parte II
O respeito pelos deputados do PCP: “Aquele senhor sofreu como eu não sofri”. A matança da Páscoa: “O primeiro exercício de guerra híbrida em Portugal”. O 25 de novembro. E ainda Sá Carneiro, Cunhal, Melo Antunes e Ramos Horta, vistos por Ângelo Correia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. Ângelo Correia: “A sede do PPD eram uns quartinhos. O PS tinha um Palácio. Foi influência da maçonaria”
A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. “O 25 de novembro é o momento chichi-cama da Revolução”. Ribeiro e Castro, parte II
O CDS viveu parte da revolução às escondidas: com medo das escutas telefónicas, os dirigentes deixaram de se tratar pelo nome para usarem animais; uma funcionária era a guardiã dos ficheiros de militantes para os proteger em todos os golpes; e Ribeiro e Castro levava notas para o pai escondidas no farol do carro quando o ia visitar a Espanha. Ainda os bastidores do voto contra a constituição, o apoio do PS e dos alemães, e a relação entre Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa para resistirem à intriga, num partido em que os casados ganhavam mais do que os solteiros. Parte II da entrevista a José Ribeiro e Castro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. José Ribeiro e Castro: “A perseguição do PCP e da extrema esquerda ao CDS começou logo no princípio”
As conversas do pai, que era governador de Angola com Marcelo Caetano e Costa Gomes. O ambiente na Faculdade de Direito. E a influência de Adelino Amaro da Costa. Ribeiro e Castro, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. “Recebi a ordem do 25 de novembro graças à santa incompetência dos revoltosos.” Vaz Afonso, parte II
Operação Míscaros: o plano montado em segredo por um comandante da Força Aérea para desviar aviões e reagir ao 25 de novembro, levando ao recuo de Álvaro Cunhal. A descoordenação com os comandos de Jaime Neves no ataque à Polícia Militar. E a desilusão com o ex-ministro do Trabalho que o PCP enviou para Cuba e Angola. Parte II da entrevista ao General Vaz Afonso: “O PCP esteve muito próximo de sair vitorioso, mas nunca mereceu as palavras de Melo Antunes. Nunca foi democrático.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante 5 meses, uma equipa do Observador fez dezenas de entrevistas a protagonistas do caso FP25 de Abril. Ouvimos magistrados, vítimas e operacionais para contar a história da organização terrorista que matou 13 pessoas.