Atum de todas as maneiras, banhos de floresta, make-up: vale tudo para manter a rigidez em dia. Steamy! Mas entrar na pele daquele macho cis, tóxico, vintage, não é pera doce. Valha-nos o glitter! Reza a lenda que é à prova de bala e que, a quem junta, nada separa. ✨ Mescladas pelo glitter, Crista Alfaiate, Sónia Baptista e Vânia Doutel Vaz, do espetáculo KING SIZE, falam-nos de missões impossíveis, macholência em estado natural e de croissants (prensados ou não). Aqui, o riso é terapia — e o rosa, metalizado. 💗
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39:38
#10. Qual é o som do escuro?
Tudo começou com o arroz e ainda bem que assim foi: é que ele nunca acaba. 🌾 E, se é uma de arroz por duas de água, com Zia Soares e Xullaji, parte da equipa de ARUS FEMIA, percorremos o Atlântico, entre a Guiné-Bissau e a Lisboa do Cais do Sodré e dos cafés.Pelo caminho: humanfíbios, irans, kankurans, massada de peixe. Nesta conversa, que foi se entrançando entre carris, nada é tido como intangível, tudo coabita e se organiza para continuar. Se a palavra nasce do silêncio, o que ouvimos no escuro? É essa a escuta que precisamos em 2025? Como nos posicionarmos quando se faz noite? 🌌
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43:33
#09. O que ferve nas vossas panelas de inox?
Um episódio com ascendente em caranguejo: muita água, muita água. 💦 Não estivéssemos nós perante um power couple: Teresa Coutinho e Mariana Guarda falam de como se mesclaram, mas também de como se reuniram com mais 12 mulheres e outras pessoas mais para começar pelo fim, pelo passado, em “O Fim Foi Visto”. E se as bruxas estão em todo lado, é certo que aqui também. Elas e as poetas: Ellen, Adília, um beijinho para vocês. Todas são precisas neste tempo, em que os fantasmas do passado estão bem vivos. Onde é que já vimos isso antes? Como voltar a pô-los numa panela de inox ou num caldeirão? 🍵
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30:51
#08: Quantos corações sabem fazer com as mãos?
A dos Cunhados, A dos Francos, A dos Sonhados: este podcast poderia ser do Oeste e é, até porque aqui não há linhas cardeais, nem elefantes do tamanho de uma sala. É conforme o vosso feeling, mesclers. E eRrAdO da Plataforma285, também. Raimundo Cosme e Valentina Carvalho falam-nos sobre esse espetáculo-espaço, onde a acessibilidade não é acessória, a descontração é forma de sentir e estar, e o erro é um mundo infinito, onde vulcões, sim, deitam pipocas. Experimentem comê-las com um apara-lápis. Melhor do que isso só um copo de vinho ao fim do dia. Será? Descontraiam q.b. 🫶
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37:37
#07: Serei ou não serei egotripada?
Cat lovers, Bond lovers, geeks, este episódio é nosso! 🔫 Aqui, pomos personagens, smokings e a culpa para lavar. José Nunes e Cátia Pinheiro, da Estrutura, estragam as cábulas e convidam-nos a afagar os nossos felinos, mas não os egos, ok? (Ego-lovers, se calhar, este episódio não é para vocês.) Os opostos, afinal, completam-se ou descompletam-se? Contemos os anos a dobrar, até porque se o mundo colapsa todos os dias, podemos sempre morrer noutro dia.
Coletivo e de periodicidade eventual, MESCLA é o podcast do Teatro Municipal do Porto, DDD - Festival Dias da Dança e CAMPUS Paulo Cunha e Silva com Rafa Jacinto e identidade sonora de Mother Jupiter. Como, onde e porquê nos mesclamos? Quantos cosmos cabem num espetáculo, num corpo, numa fala? Mergulhamos na matéria que fica da experiência líquida. Abraçamos a erosão, aplaudimos o cringe e conversamos como pretexto, sem pretensão: em casa, no foyer, no metro, onde e no tempo que quisermos.