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O Homem Que Comia Tudo

Ricardo Dias Felner
O Homem Que Comia Tudo
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5 de 58
  • Lamber ou morder o gelado, bola de Berlim com ou sem creme e peixe escalado ou não escalado: polémicas de verão
    Lamber ou morder o gelado, bola de Berlim com ou sem creme, bitoque com ou sem arroz, natas na massa é errado ou pizza com ananás. São muitas outras polémicas do mundo culinário que dividem os bons garfos, mas há uma em particular que ressurge com principal incidência no verão: peixe escalado ou não escalado? Não há respostas certas, mas deixem que Ricardo Dias Felner vos convença do contrário. Qual é a melhor arte de grelhar peixe? Saiba a resposta neste episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    6:13
  • Ainda se lembra ao que sabiam as ameixas da sua infância?
    Quando foi a última vez que comeu uma ameixa extraordinária? Ricardo Dias Felner não come uma ameixa decente desde que era miúdo e trepava às árvores. Neste episódio, recorda o parque da sua infância onde havia uma ameixeira, com ameixas tão suculentas que o seu sumo escorria pela camisa. Ia lá namorar, lambuzar-se de beijos - e de ameixas. As ameixas dos supermercados hoje, por seu lado, podem ser espremidas que não se lhes saca uma gota. “Servem para jogar hóquei, não servem para comer, muito menos para beijar”, critica. Porque é que a fruta já não é o que era? Não é só a nostalgia de infância, 'O Homem que Comia Tudo' acredita que os responsáveis são muitos - os agricultores, os cientista, a indústria. Ouça aqui o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    6:01
  • Quando a crítica de restaurantes se transforma em reforço positivo, corremos o risco de só restarem falsos elogios e chefes mimados
    Ricardo Dias Felner já anda com os pés na areia e, numa das suas mais recente interações, tirou conclusões sobre a falta de crítica que existe nos areais da praia, mas também nas cozinhas mais prestigiadas do mundo. Depois de levar sucessivamente com boladas de uma criança que brincava ao seu lado na praia, percebeu que a falta de repreendas da mãe, junto com uma atitude defensiva e protetora de qualquer atitude da cria, podia ser a causa de muitos chefes mimados que hoje expulsam críticos gastronómicos dos seus restaurantes. “Os críticos estão em vias de extinção. Seja nos areais do Guincho seja no jornalismo”, garante. Ouça aqui a mais recente crónica d'O Homem que Comia Tudo' na versão podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    6:21
  • A obsessão portuguesa pelo arroz soltinho:‌ uma cápsula de nada sem sabor
    Já há arroz de genética 100% portuguesa. Primeiro, surgiu o Caravela e, só mais recentemente, o Ceres. Ricardo Dias Felner provou os dois e não tem dúvidas: o Ceres bate o Caravela em tudo - goma, aroma, sabor e todas as outras características que tornam um carolino especial. Mas, hoje em dia, na verdade, o crítico nota que já pouco interessa aos portugueses a qualidade do arroz. “Os carolinos bons que faziam os malandrinhos de sonho deste país, das cabidelas às arrozadas de peixe e tomate, estão a desaparecer”, lamenta. Foram substituídos por “bagos insípidos ou asiáticos, como são os agulha, os basmati ou, horror dos horrores, os vaporizados”. A crónica desta semana d’O Homem que Comia Tudo é uma ode ao arroz malandrinho. Ouça aqui em podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    6:45
  • “De Espanha, nem bom vento nem boa comida”: o maior conflito ibérico é sobre gastronomia
    Ao longo dos anos, Ricardo Dias Felner tem falado com alguns chefes espanhóis para perceber o que conhecem da cozinha portuguesa. “A ignorância é assustadora. Como se houvesse um muro a dividir a Ibéria. Como se além desse muro estivesse um retângulo insípido e apátrida”, conclui. A mãe do crítico sempre disse, a vida toda, “de Espanha nem bom vento nem boa comida”. Mas Ricardo Dias Felner não concorda, trata-se de um conflito secular, e neste episódio do podcast 'O Homem que Comia Tudo' deixa um apelo: “Está na altura de acabarmos com esse equívoco. Azias há muitas, em todo o mundo. A cozinha espanhola é uma maravilha, a nossa também”. Conheça aqui o que têm de melhor. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    5:47

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Sobre O Homem Que Comia Tudo

Com dois ou três truques, toda a gente consegue fazer os melhores ovos mexidos domundo, as melhores batatas fritas ou o melhor bife. Às vezes, a diferença entre uma comida sublime e comida má está só na quantidade de manteiga, na variedade da batata ou no momento em que pomos o sal no bife. Ricardo Dias Felner, aka O Homem que Comia Tudo, diz-lhe tudo sobre cozinha e restaurantes no podcast mais saboroso do Expresso. Novos episódios todas as quintas-feiras.
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