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Ponto Final, Parágrafo

Magda Cruz
Ponto Final, Parágrafo
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  • Melhores leituras de junho com Joana Moreira
    Neste episódio, falamos das nossas leituras do mês de junho. A minha amiga e camarada Joana Moreira é a nossa convidada. A Joana é jornalista de Cultura do Observador desde 2023. Os artigos que escreve, sobre Literatura, Teatro, Humor, Música ou Cinema, podem muito bem ser a vossa justificação para assinarem o jornal. Livros mencionados no episódio:“Deus Pátria Família”, de Hugo Gonçalves“Tese sobre Uma Domesticação”, de Camila Sosa Villada“Se esta rua falasse”, de James Baldwin“Open throat”, de Henry Hoke “Aquilo que o sono esconde”, de Mafalda Santos“Butter”, de Asako Yuzuki“Livro de Caligrafia”, de Nuno Júdice“Meditação sobre ruínas”, de Nuno Júdice Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠[email protected]⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno Viegas
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    1:02:34
  • Episódio 92 - Mafalda Santos: “Quis fazer um exercício de manipulação do leitor. Apresento-vos um protagonista execrável, mas consigo dar-vos a volta e pôr-vos a torcer por ele”
    Guionista de teatro e televisão, atriz, encenadora, professora de Interpretação, a atividade profissional de Mafalda Santos estende-se até à escrita.O terceiro romance de Mafalda chama-se “Aquilo que o Sono Esconde”, e foi editado pela Suma de Letras, no início deste ano. Este é um thriller-surrealista, um termo que a própria inventou porque sentia que não havia outro que descrevesse os seus livros. No podcast “Ponto Final, Parágrafo”, fala do bloqueio de escrita que teve, de como os temas do sono e dos sonhos entraram no universo deste livro, e de como uma história verídica de luta contra uma seguradora inspirou esta obra.Depois de vários meses de promoção do livro, com inúmeros encontros com leitores, apresentações e feiras do livro, a autora conta que se apercebeu de que, inconscientemente, quis manipular o leitor na leitura deste livro ao lhe apresentar um personagem principal horrível, sem competências sociais básicas, e, mesmo assim, colocar o leitor do lado de Jaime, torcendo, mesmo por ele.Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠[email protected]⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    43:50
  • Episódio 91 - Nuno Duarte, Prémio LeYa 2024: “Até há seis meses nem era escritor. Tive o atrevimento e correu bem”
    Nuno Duarte passou de desconhecido do público leitor a vencedor do Prémio LeYa. Em 2024, foi o escolhido pelo júri com o seu primeiro livro, “Pés de Barro”, em que ficciona a construção da Ponte sobre o Tejo - hoje Ponte 25 de Abril -, a partir de um pátio em Alcântara, onde vive Victor, que vem trabalhar na ponte, e Dália, a muda que cheira a chocolate.A que chegou a ser Ponte Salazar era, para o escritor, o “símbolo máximo do Estado Novo”. E, nesta entrevista a Magda Cruz, deixa um ponto assente: não podia escrever um livro passado durante o Estado Novo que não batesse no regime. Nuno Duarte nasceu anos antes da Revolução dos Cravos, detesta a ditadura e sublinha que é um tempo a que não quer voltar, apesar de sentir algum saudosismo, nos dias de hoje, vindo de algumas pessoas.Neste episódio do “Ponto Final, Parágrafo”, Nuno Duarte reflete sobre a importância do Prémio LeYa, sobre se tornar escritor e sobre como não sente pressão do mercado editorial para escrever um novo romance. Aliás, já escrevia o segundo livro quando nem sabia da atribuição do prémio, e ideias para três ou quatro livros não lhe faltam, garante.Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠[email protected]⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    54:31
  • Episódio 90 - Hugo Gonçalves: “Não sou alguém a quem a mãe e o pai morreram e decidiu escrever um livro. Sou um escritor que decidiu pegar nesta matéria-prima, como já pegou em outras”
    Hugo Gonçalves é autor de vários romances. Na Companhia das Letras, estão publicados, por exemplo, “Revolução” e “Deus Pátria Família”. Em 2019, Hugo publicava o livro “Filho da Mãe”, que foi finalista dos prémios P.E.N. Clube e Fernando Namora. Agora, este ano, chega-nos “Filho do Pai”. Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o escritor e guionista explica como é que os dois livros se interligam, mantendo a independência. Este díptico retrata a perda da mãe de Hugo, aos oito anos, e a do pai, quando tinha 45 anos e, como nós, ultrapassava os tempos de pandemia.Em entrevista à jornalista Magda Cruz, o autor detalha a técnica incutida no novo livro ,“Filho do Pai”, explora a intenção do escritor quando revela um detalhe mas oculta outros, por exemplo, de como foi a última conversa que teve com o pai, José Capote Gonçalves.Na reta final de uma conversa em que se fala muito de pilosidades faciais, descobrimos o tema do livro em que Hugo Gonçalves está a trabalhar, e que espera publicar no final do próximo ano.Considera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠[email protected]⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    1:14:16
  • Melhores livros de maio com Rita da Nova
    Todos os meses, convido pessoas leitoras e falamos das leituras que fizemos naquele mês. Em maio, a nossa convidada é Rita da Nova.Publicou o primeiro livro em nome próprio em 2023, “As Coisas que Faltam”. No ano seguinte, pudemos ler “Quando os Rios Se Cruzam”, e acaba de editar “Apesar do Sangue” - que já vai na terceira edição. Livros mencionados no episódio:“Apesar do Sangue”, de Rita da Nova“Moby Dick”, de Herman Melville“Ensaio sobre a lucidez”, de José Saramago“Pés de barro”, de Nuno Duarte“Caruncho”, de de Layla Martínez“Doze contos peregrinos”, de Gabriel Garcia Marquez"Filho do pai", de Hugo Gonçalves“Falar Piano e Tocar Francês”, de Martim Sousa Tavares“All Fours”, de Miranda JulyConsidera apoiar o podcast no Patreon: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: ⁠⁠[email protected]⁠⁠Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
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    1:13:58

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Sobre Ponto Final, Parágrafo

Magda Cruz convida quem escreve, quem edita e quem lê livros. Escritores e editores, jornalistas e especialistas, jornalistas e amantes de livros falam de livros e do impacto deles na vida. Os ouvidos podem ler? Neste podcast, é possível. Quinzenalmente às segundas-feiras.
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