Tratar o cancro implica, quase sempre, percorrer um caminho difícil, fisicamente exigente e com alguns riscos. Boa notícia: no final, a esmagadora maioria dos doentes pode dizer ‘correu tudo bem!’O que torna tão duro e difícil passa por uma doença oncológica é, muitas vezes, o impacto que os tratamentos têm sobre cada doente. Queda de cabelo, falta de força e resistência, infeções, dores nos ossos, vómitos…Podíamos continuar a enumerar efeitos secundários das terapias oncológicas. Mas, porque é que, com tanta inovação nesta área, ainda não se descobriu uma forma de tratar o cancro com menos efeitos adversos?Jorge Correia é especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Lisboa e está no DECIFRAR O CANCRO, o podcast Hospital da Luz onde falamos sobre cancro, para responder às dúvidas sobre os efeitos secundários dos tratamentos oncológicos.Siga-nos e subscreva este e os outros programas do podcast Hospital da Luz.
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O cancro não se trata só de uma forma
Depois do diagnóstico, vem a fase mais importante na jornada do doente oncológico. Cada doente é um caso único e, por isso, deverá ter um plano de tratamento ajustado à sua condição.O tratamento do cancro era, até há bem pouco tempo, associado apenas a um tipo de medicamento: a quimioterapia. Hoje, porém, já todos sabemos que as armas para combater o cancro são inúmeras e podem ser combinadas de múltiplas formas. Este princípio do ‘cada caso é um caso’ tem vantagens, no momento em que se estabelece um plano terapêutico para uma doença oncológica?A resposta a esta e a outras perguntas sobre as terapêuticas oncológica ficam, neste episódio do DECIFRAR O CANCRO, a cargo do especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Lisboa, Jorge Correia.O podcast Hospital da Luz está em todas as plataformas. Siga-nos e subscreva este e os outros programas do podcast Hospital da Luz.
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A jornada do doente oncológico
Tudo começa com um diagnóstico. Um diagnóstico que é, quase sempre, um ponto de viragem. A vida, o dia-a-dia, os projetos e os sonhos… tudo muda. Mesmo que seja só dentro da nossa cabeça.Entre o diagnóstico, o tratamento e o seguimento após a doença, o percurso de cada doente oncológico é único, porque do ponto de vista clínico cada caso é um caso diferente do outro, e porque as pessoas e as suas experiências são sempre exclusivas. Por isso, quando falamos de jornada do doente oncológico – o tema sobre o qual o nosso convidado de hoje aceitou vir conversar connosco -, podemos estar a falar de coisas muito diferentes.É claro que há protocolos. E é obvio que, como eu disse no início, tudo começa com um diagnóstico. Então, o que pode ser diferente de doente para doente? A esta e a outras perguntas deste episódio do DECIFRAR O CANCRO responde João Rato, especialista em oncologia médica no Hospital da Luz Setúbal, cujo Centro de Oncologia coordenada, que tem ao seu cuidado muitas jornadas de doentes destes.Siga-nos e subscreva este e os outros programas do podcast Hospital da Luz.
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Desporto e cancro
O mito mantém-se vivo: quando se recebe um diagnóstico de uma doença grave, acaba-se quase tudo à nossa volta, alteram-se as prioridades, desaparece aquilo que fazíamos por rotina. Mas não tem de ser assim.Os benefícios para a saúde da prática regular de exercício físico são conhecidos e aceites por todos. Mas no contexto de uma doença como o cancro pode ser estranho e inesperado que nos digam: faça desporto! Neste novo episódio do DECIFRAR O CANCRO, vamos falar sobre um tema essencial e muitas vezes subvalorizado: o papel do exercício físico no contexto do cancro. Para isso conversamos com Joana Albuquerque, oncologista médica no Hospital da Luz Setúbal. O podcast Hospital da Luz volta com toda a certeza com novos episódios deste DECIFRAR O CANCRO e de todos os nossos outros programas, onde conversamos com os melhores especialistas do Hospital da Luz. Siga e subscreva o seu preferido.
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O cancro mais comum entre as mulheres
Quando ouvimos os números oficiais do cancro em Portugal e no mundo, percebemos o impacto que esta doença tem hoje nas nossas sociedades. Afinal, quem não conhece alguém que já teve ou que está a passar por uma doença oncológica?Segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres, e corresponde, presentemente, à primeira causa de morte por cancro, na mulher. Em Portugal, anualmente são detetados cerca de 9 mil novos casos de cancro da mama, e mais de duas mil mulheres morrem com esta doença.O cancro da mama é uma das doenças com maior impacto na nossa sociedade, não só por ser muito frequente e estar associado à ideia de que é uma doença muito grave, mas também porque agride um órgão cheio de simbolismo, na maternidade e na feminilidade. Disso e muito mais fala Catarina Pulido, oncologista médica no Hospital da Luz Lisboa, que acompanha, na sua consulta, muitas mulheres com cancro da mama. O podcast Hospital da Luz conta com os nossos melhores especialistas. Estamos em todas as plataformas streaming de áudio e no Youtube também!
Este é um podcast Hospital da Luz sobre cancro, onde damos a palavra aos nossos especialistas nesta doença. ‘Decifrar o cancro’ é sobre como se fazem diagnósticos e tratamentos, sobre os seus efeitos, sobre como se vive com esta doença e sobre tudo o que o conhecimento mais atual da ciência e da medicina tem para nos dizer sobre ela.
No 'Decifrar o cancro', damos a palavra aos profissionais de saúde que lidam diariamente com a doença, aos seus doentes e seus familiares, a todos aqueles que já estão a olhar para lá do cancro, ensinando as novas gerações de médicos e enfermeiros e investigando novas formas de o tratar.