Isto É Gozar Com Quem Trabalha

• Regresso a 2020: às primeiras vacinas. Ainda não era o fim da pandemia, eram os meados da parte inicial do princípio do fim do meio

  António Costa ainda estava no poder e o mote era ”liberdade com segurança”. Estávamos em plena pandemia de covid-19, com muitas restrições na vida dos portugueses, máscaras, distanciamento, deslocações limitadas, estabelecimentos fechados e acrílicos a separar as pessoas nas mesas. No horizonte, começava a surgir uma nova esperança: a vacina. Nesta altura, já existia, mas ainda teria de ser produzida em massa. Ou seja, ainda não era o fim da pandemia... Nem sequer era o princípio do fim... Mas também não era o fim do princípio, nem o pricípio do meio, que também já tinha ficado para trás. Estávamos exatamente no princípio do fim do meio. Ou melhor, eram os meados da parte inicial do princípio do fim do meio, para ser mais exato. See omnystudio.com/listener for privacy information.

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  38:29
• Regresso a 2020: Uma Pandemia, um avião e um cardume de garoupas entram numa sala onde já havia um elefante

  Num regresso a tempos 'covidescos', Graça Freitas falava em pilotar aviões e de como era uma tarefa só para alguns. No entanto, grassava pelo país, nos comentários, opiniões e meios de comunicação social, um contundente e unânime conhecimento quanto ao tratar de uma Pandemia. Desde negacionistas a catastrofistas, toda a gente opinava. “Mas está toda a gente a falar, agora? Toda a gente sabe como gerir uma Pandemia?”. Nas Palavras de RAP, “o avião, pilotado sem brevet”, tinha ido “parar debaixo de água, fazendo companhia a um cardume de garoupas”. See omnystudio.com/listener for privacy information.

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  37:22
• Filipe Sousa do JPP: “De loucos todos temos um pouco. A chalupice também tem algo de bom e os madeirenses que o digam”

  Na segunda parte do programa 'Isto É Gozar Com Quem Trabalha', Ricardo Araújo Pereira convida o representante de um partido que já fez história. “De loucos todos temos um pouco. A chalupisse também tem algo de bom e os madeirenses que o digam”, garante Filipe Sousa do JPP, o novo deputado único da Assembleia. Ouça aqui a entrevista em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.

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  17:36
• “Três legislativas em três anos. As urnas até estão assadas, na minha mesa de voto estavam a besuntar a ranhura com Halibut. Eu vou ter de começar a votar com a mão esquerda, que já tenho uma tendinite na outra”

  Estão despachadas as legislativas de 2025. Agora, em princípio, só para o ano. Se calhar nem é preciso arrumar as urnas, recomenda Ricardo Araújo Pereira neste Isto é Gozar Com Quem Trabalha em podcast que faz o rescaldo das eleições de domingo passado. Mantenham isso nas escolas e os miúdos têm aulas com aquilo lá. Também não atrapalha assim tanto. Não vale a pena estar a tirar. Já sabemos que é todos os anos por esta altura. Natal, carnaval, páscoa, legislativas, santos populares, verão. O grande derrotado da noite foi Pedro Nuno Santos, o que foi muito injusto. Ele avisou que o programa da AD ia lançar o país numa crise e o certo é que já há um desempregado, que é ele. O Isto é Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 25 de maio e regressará com nova temporada em setembro próximo.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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  46:29
• Ventura disse que não iria aparecer na campanha. Por isso, como é evidente, apareceu. E mantém a capacidade para transformar um episódio banal num acontecimento histórico

  No último Isto É Gozar Com Quem Trabalha Especial (Outra Vez) Eleições em podcast, Ricardo Araújo Pereira recebe o secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos. Ontem, quando teve alta do hospital, André Ventura disse que hoje não iria aparecer na campanha. Por isso, como é evidente, apareceu. E mantém a capacidade para transformar um episódio banal num acontecimento histórico. À tarde, quando apareceu no comício de encerramento da campanha, o líder do Chega tinha um penso na mão direita e outro na mão esquerda, além do do braço. Mas à hora do almoço, Ventura tinha publicado um vídeo filmado em sua casa, em que tinha apenas um penso na mão direita. Porque em casa tinha só a câmara do telemóvel, por isso só tinha um penso. No comício tinha três câmaras, precisava de um penso para cada câmara, para se ver bem. Senão a SIC apanhava um penso, a RTP não apanhava, e depois as pessoas podiam não se lembrar que ele esteve no hospital, porque parecendo que não já foi ontem e nem todos temos a memória do Ventura. Esta emissão é de 16 de maio, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.

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  36:22

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