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  • Roberto Martínez: “Prometi a mim mesmo que, se um dia fosse treinador, iria tentar saber como é que o jogador está, o que sente, como está a pessoa por trás do jogador. Se não faço isso, não estou a fazer bem o meu trabalho”
    "Adversidade, sonho, cair, voltar a levantar; tudo o que acontece no futebol é o que acontece na nossa vida." Quem é o homem que levou Portugal à conquista da Liga das Nações? A história de vida de Roberto Martínez, contada pelo próprio, nesta emissão do Alta Definição em podcast de 16 de março de 2024, com Daniel Oliveira. "Quero melhorar o meu português, poder sentir o que o povo português sente pela seleção e preciso de mais vocabulário para isso; estou aqui para representar o futebol português, para tentar ajudar o futebol português", dizia o selecionador nacional português antes de rumar ao Euro 2024 e de consquistar a Liga das Nações 2025. Nesta conversa franca e intimista com Daniel Oliveira, Roberto Martinez partilha o seu percurso como como homem, pai e treinador, destacando a dor da distância, a importância da honestidade e do equilíbrio entre carreira e vida pessoal. Martinez reflete sobre saúde mental, liderança e legado: "Quero transmitir às minhas filhas que podem tudo, mas com valores. As minhas filhas nasceram na Inglaterra, tiveram sete anos na Bélgica, agora estamos em Portugal. Preocupa-me que pode ser um problema não ter raízes, mas há uma riqueza. A outra parte é que as meninas falam três idiomas, têm culturas diferentes, gostam de patriotismo", conta. O Alta Definição de março de 2024 foi novamente emitido a 14 de junho de 2025, na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    44:17
  • Carolina Patrocínio: ”Tenho muitos defeitos. Nenhum deles é ser caprichosa ou pouco trabalhadora. É horrível, mas tornaram isso verdade”
    Carolina Patrocínio volta a sentar-se na cadeira do Alta Definição 16 anos depois. ”A essência é a mesma, a ingenuinidade perdeu-se algures, mas a miúda que conheceste nessa altura ainda é a mesma”, diz a apresentadora da SIC ao apresentador, Daniel Oliveira. Escolheu a televisão, o emprego volátil numa família de carreiras tradicionais, e fez as pazes com isso, sem nunca esquecer os piores momentos: ”Criou-se a narrativa de que sou mimada, fundamentalista ou exigente, o que em nada se cola com a pessoa que eu sou. Não sei como, mas em algum momento tornaram isso verdade. É horrível, mas é possível tornar verdade uma coisa que não é”. Oiça aqui a entrevista completa See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    51:20
  • Rui Borges: “Uma parede servia de baliza, dois paus marcavam uma linha. Os sonhos no interior são os mesmos, a montanha é talvez mais alta que nas cidades”
    Passou, com o tempo, a gostar mais das coisas da vida que quando era novo, mas nunca com a necessidade permanente de tudo controlar. “Seja na vida ou seja no jogo, há coisas que nós não controlamos. Querendo controlar tudo, acabamos por não controlar nada”, refere. É alguém que vive focado no essencial, gosta de sentir e apreciar quem tem, ou não fosse a observação um dos seus pontos fortes. Gosta de trazer as pessoas para o seu lado, é direto a comunicar e é desse jeito que impõe a sua liderança. “É na simplicidade que mora o grande desafio”, acrescenta, na medida em que acredita que é daí que advém o sucesso. É bom ouvinte e gosta de confiar nos que o rodeiam, confia na intuição e já perdeu para a racionalidade algumas batalhas, mas sempre na teimosia que deveria ter seguido o seu instinto. Vaidoso da sua terra natal, Mirandela, desde pequeno que sempre quis jogar futebol, tendo crescido numa “sociedade diferente do agora”. Enquanto adulto, olha para o menino que foi e ainda vê esse miúdo feliz, amigo do amigo, que fora outrora. Apesar do sucesso desportivo recente, o Rui ainda continua a ser a pessoa de sempre. “Não é por ser treinador do Sporting que deixo de ser quem sou. Se vou à terra e as pessoas me abordam, tenho eu mais vergonha que elas”. Não é a derrota no futebol que o marca, mas a perda da pessoa que mais o marcou na vida, o seu avô. “Amo as pessoas da minha vida, mas o meu avô tem uma presença diferente em mim. É o meu herói pela humildade com que encarou a vida”, conclui. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    52:06
  • Cristina Oliveira: “Toda a gente achava que o meu pai ia proibir-me de ser atriz. Mas quando soube passou a noite inteira a ensaiar comigo para que passasse nas audições”
    Estreou a carreira de atriz no Teatro Ádóque, subiu aos palcos do Villaret e Variedades, chegou a trabalhar com o encenador Filipe La Féria. Cristina Oliveira é hoje uma reconhecida atriz de teatro, mas em criança ninguém na família acreditava que esta podia vir a ser a sua profissão. “Eu andava sempre a inventar teatros em casa. Colocava as minhas irmãs a ler 'A Menina do Mar' e a cantar. Mas, quando disse que queria ser atriz, toda a gente questionou. Era vista como uma miúda tímida”, conta a Daniel Oliveira. Neste episódio do ‘Alta Definição’, a atriz leva-nos pelos vários caminhos da sua vida. Recorda o pai “babado” que passava horas a fio com ela a ensaiar de noite para garantir o sucesso das audições, mas também os momentos em que, quando parecia já ter tudo, filhas e uma carreira bem consolidada, teve de vender empadas para o café de uma amiga. “Não havia trabalho na área. Fechava-me no quarto, não tomava banho e comia mal. Achava que a culpa era minha, os outros tinham conseguido chegar mais longe e eu não. Se não fossem as mulheres da minha vida nunca me tinha reerguido”, revela. Ouça em podcast o programa emitido a 24 de maio na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    48:27
  • Henrique Gouveia e Melo: “A ideia de homem providencial é péssima, está muito ligada a estereótipos anteriores à democracia. Temos muita gente com muita capacidade na nossa sociedade, não precisamos de nenhum salvador”
    "Uma hora de vida de um idoso vale menos do que a de um jovem? Porquê? Com que base ética?" A pergunta foi feita por Henrique Gouveia e Melo, ainda antes de anunciar oficialmente a candidatura à Presidência da República, durante este Alta Definição emitido originalmente em 4 de dezembro de 2021, com Daniel Oliveira. Enquanto reflete sobre as lições, fracassos e vitórias do plano de vacinação contra a COVID-19 que coordenou em Portugal, o na altura vice-almirante da Marinha sublinha que, no final desta "guerra da comunidade contra o vírus", é impossível não pensar nas mais de 18 mil vidas perdidas em apenas um ano e meio. "Por vezes, ainda olhamos para isto como se fossem apenas estatísticas. Mas foram 9000 famílias diretamente atingidas." Gouveia e Melo foi o convidado do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira, emitido a 4 de dezembro de 2021 na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    39:53

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Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no 'Alta Definição', um programa da SIC Veja a versão vídeo deste programa em Opto.sic.pt
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