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Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Fundação Francisco Manuel dos Santos
Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
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  • EP 238 | ECONOMIA: Mercado de Trabalho: O que vai mudar?
    Quanto vale o nosso trabalho hoje... e amanhã? Diogo Mendes e Filipa Galrão analisam o mercado de trabalho em Portugal - dos salários à produtividade, das profissões do futuro aos desafios de criar um negócio.Mais do que um número, o salário é a remuneração do nosso capital humano. Mas porque é que este capital tem tendência a perder valor? O especialista em finanças, Diogo Mendes, identifica as oportunidades e as fragilidades do nosso mercado laboral.Num país onde as diferenças salariais entre quem tem e quem não tem ensino superior estão entre as maiores da Europa, investir na educação faz a diferença. Mas não só. Ter experiência e mudar de emprego também pode trazer grandes vantagens na progressão da carreira.A conversa explora ainda as profissões que vão crescer e as que tendem a desaparecer até 2030, os riscos e oportunidades de criar empresas, e os desafios de uma geração de jovens adultos que continua longe da independência financeira.Há também espaço para discutir o ‘brain drain’ – a fuga de talento para o estrangeiro – e desfazer mitos sobre o impacto da imigração no mercado de trabalho português.Um retrato incisivo e realista de um país em que a maioria da população ativa trabalha muito, mas nem sempre se sente valorizada.Mais um episódio do [IN]Pertinente a não perder, desta vez para se situar no atual mapa do mercado de trabalho nacional.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS«Ganho médio mensal por nível de escolaridade» (Pordata)«Automação e inteligência artificial no mercado de trabalho português: desafios e oportunidades» (FFMS)«Ganho médio mensal» (INE)«The future of jobs report 2025» (World Economic Forum)«The case for job hopping» (BBC)«How many hours per week do Europeans work?» (Eurostat)«Want A Pay Raise? Switching Jobs Has Much More Upside Amid Soaring Inflation, Report Finds» (Forbes)«Especialistas alertam para a escassez do talento em Inteligência Artificial» (Sapo)«Nunca houve tantas pessoas a trabalhar em Portugal» (SIC Noticias)«Education at a Glance» (OECD, 2024)BIOSDiogo MendesProfessor de Finanças na Stockholm School of Economics. Doutorou-se em finanças pela Nova School of Business and Economics. Tem investigação nas áreas de literacia financeira, finanças da empresa e economia do desenvolvimento. Filipa Galrão Estudou Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica. Depois da Mega Hits e da Renascença, é agora uma das novas vozes da Rádio Comercial. Já deu à luz 1 livro infant
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    51:01
  • EP 237 | CIÊNCIA: Viver com PHDA
    Será que existem cada vez mais casos de PHDA? Como é que uma pessoa com esta condição interpreta a vida? A Perturbação de Hiperatividade e/ou Défice de Atenção é diferente na infância e na idade adulta?A psiquiatra Rute Cajão e o comunicador Rui Maria Pêgo definem as fronteiras desta neurodivergência, exploram estratégias para lidar com a patologia, na idade adulta, e falam sobre a importância do acompanhamento médico para amenizar o impacto da PHDA na vida familiar, laboral e social.Nos últimos anos, fizeram-se importantes avanços no estudo da patologia. Durante décadas, acreditou-se que a PHDA era uma ‘doença pediátrica’. Só em 2013 é que a comunidade científica reconheceu a sua prevalência no adulto. A ciência também mostra que a PHDA é biológica e altamente hereditária – 70 a 80% dos casos têm origem genética.Ao longo da conversa, a especialista explica como é que, hoje em dia, se faz o diagnóstico na idade adulta, alerta para a importância do diagnóstico precoce e destaca o papel essencial da medicação e das terapias complementares. A dupla aborda ainda o impacto desta perturbação nas famílias, bem como as estratégias de inclusão nos locais de trabalho e nas relações sociais.Um episódio do [IN]Pertinente a não perder, para combater mitos e opiniões desinformadas.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEISSong P, Zha M, Yang Q, Zhang Y, Li X, Rudan I; Global Health Epidemiology Reference Group (GHERG). «The prevalence of adult attention-deficit hyperactivity disorder: A global systematic review and meta-analysis». Journal of Global Health. 2021Madeira, N., França G., e Jesus G., et al. «Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção no Adulto: Um Posicionamento de Peritos Portugueses sobre Diagnóstico eTratamento». Acta médica portuguesa. 38(3):187-196Lange KW, Reichl S, Lange KM, Tucha L, Tucha O. «The history of attention deficit hyperactivity disorder. Attention Deficit Hyperactivity Disorders» 2010 Dec; 2(4):241- 55Faraone, S.V., Bellgrove, M.A., Brikell, I. et al. «Attention-deficit/hyperactivity disorder». Nature Revision Disease Primers 10, 11 (2024)BIOSRUTE CAJÃOMédica psiquiatra, é assistente hospitalar de psiquiatria na Unidade Local de Saúde Arco Ribeirinho, EPE. Cofundadora da equipa multidisciplinar e consulta de jovens adultos com patologia grave de início precoce na mesma unidade. Vice-presidente da Secção de Perturbações do Neurodesenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental. RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015),  e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
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    44:46
  • EP 236 | POLÍTICA - Partidos Políticos: de onde vêm e para onde vão?
    Pode haver democracia sem partidos políticos? Como surgiu e evoluiu o sistema político-partidário? João Pereira Coutinho e Manuel Cardoso analisam a génese e os desafios das organizações que estruturam — mas também dividem — o regime democrático.Neste episódio, João Pereira Coutinho leva-nos à Inglaterra do século XVII e aos confrontos entre “Whigs” e “Tories”, que se tornaram o berço dos partidos políticos.Da importância da representatividade à mediação entre o Estado e a sociedade, a dupla explora a função dos partidos e o seu papel estruturante nos regimes democráticos contemporâneos, recorrendo às ideias de Edmund Burke, James Madison e Daniel Ziblatt.E porque os partidos não são todos iguais, ficamos a saber o que distingue o partido de massas do 'catch-all' e do partido cartel.Num contexto de crescente polarização, o politólogo e o humorista abordam também os grandes desafios de hoje: estamos a assistir a uma crise de influência dos partidos? Os líderes tornaram-se mais importantes do que os grupos que representam? E como podem os partidos 'catch-all' combater a tendência de se tornarem indistintos?Não perca este episódio do [IN]Pertinente e tire partido de uma opinião informada.Referências úteis:Carter, Neil, Daniel Keith e outros, «The Routledge Handbook of Political Parties» (Taylor and Francis)Cruz, Manuel Braga da, «Política Comparada» (Cruz Editores)Cruz, Manuel Braga da, «O Sistema Político Português» (FFMS)Freire, André, «Eleições, Partidos e Representação Política» (Gradiva)Owens, George, «The Rage of Party» (Constable)BIOSMANUEL CARDOSOÉ humorista e um dos autores do programa de sátira política «Isto É Gozar Com Quem Trabalha», da SIC. Faz parte do podcast «Falsos Lentos», um formato semanal de humor sobre futebol. É o autor da rubrica radiofónica diária «Bem-vindo a mais um episódio de», nas manhãs da Rádio Comercial. Contribui semanalmente para o Expresso, desde 2023, com uma crónica semanal.JOÃO PEREIRA COUTINHOProfessor do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica, onde se doutorou em Ciência Política e Relações Internacionais. É autor dos livros «Conservadorismo» e «Edmund Burke – A Virtude da Consistência». Ao longo de 25 anos tem assinado artigos na imprensa nacional e é colunista do diário brasileiro «Folha de S. Paulo», o maior jornal da América Latina.
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    42:04
  • Especial Worten Mock Fest | Rir é o melhor negócio?
    É possível viver do humor em Portugal? Haverá um modelo de negócio para um humorista ser bem-sucedido? E será que o mercado dos conteúdos humorísticos tem margem para crescer?Na terceira e última emissão especial das “Conversas [IN]Pertinentes”, gravada ao vivo no Worten Mock Fest, subiram ao palco Hugo van der Ding, Nuno Artur Silva, Cláudia Custódio e Henrique Mota Lourenço para discorrer sobre a dimensão económica do humor.De acordo com o painel, em Portugal, a indústria do humor está bem de saúde, e recomenda-se. O sector profissionalizou-se, o negócio vai de vento em popa e, atualmente, temos a primeira geração de humoristas a viver apenas da sua arte. Ao longo da conversa, fica claro que a evolução do humor está diretamente ligada às novas tecnologias. As plataformas digitais e redes sociais trouxeram um boom de conteúdos, graças aos baixos custos de produção, escolha certeira dos targets e capacidade de gerar receitas. Hoje, os humoristas têm mais liberdade para criar conteúdos e encontrar o seu público, o que contribui, em muitos casos, para encherem grandes salas, até arenas, e assumirem o estatuto de ‘rock stars’. Mas os humoristas não conquistam apenas milhares de seguidores. Também as empresas se rendem, cada vez mais, à popularidade e exposição de quem faz rir. A aposta no humor para promover marcas e mensagens corporativas é uma tendência crescente no universo do marketing e da publicidade. E se “quem ri por último, ri melhor”, no fim, fica a certeza de que rir é mesmo o melhor remédio para encontrar novos nichos de mercado e boas oportunidades de negócio.Uma “Conversa [IN]Pertinente”, a não perder. 
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    1:04:13
  • EP 235 | SOCIEDADE - A origem da crença religiosa
    No primeiro de quatro episódios dedicados à identidade religiosa, o historiador Paulo Mendes Pinto e Hugo van der Ding mergulham nas origens e evolução do sagrado, do Neolítico às festas populares, revelando como a fé não só move montanhas, mas também molda sociedades.O que originou o sentimento religioso? Paulo Mendes Pinto, especialista em História das Religiões, explica como a morte e a alimentação terão sido o motor da crença religiosa e acrescenta que «a religião que temos hoje deve muito ao Neolítico».A dupla analisa ainda como, ao longo dos séculos, as diferentes religiões foram incorporando personagens, crenças e rituais umas das outras, o que ajuda a explicar as semelhanças surpreendentes entre o judaísmo, o cristianismo e o islão.Nesta viagem pela espiritualidade, identidade e memória, há também espaço para falar da religiosidade popular. Que ligação têm as festas de aldeia à ancestralidade simbólica? O que é que a música pimba revela sobre a perda da identidade regional e religiosa? E por que é que o fenómeno de Fátima, na sua génese, pode ser entendido como um «culto de guerra»?Se ficou curioso, não perca este episódio do [IN]Pertinente.LINKS E REFERÊNCIAS ÚTEIS:- «Cosmovisões Religiosas e Espirituais: guia didático de tradições presentes em Portugal» (Alto Comissariado para as Migrações, 2016);- Mendes Pinto, Paulo «A 'Des-simbolização' da Sociedade em tempo de Trevas e do Sol Invicto» (Revista Visão, 2021);- Documentário: «Rituais de Inverno com Máscaras». Realização Catarina Alves Costa e Catarina Mourão, 2001; - Mendes Pinto, Paulo «A Origem dos Rituais Iniciáticos como Reformulação Existencial da Visão do Homem» (Revista Relicário, 2022); - Mendes Pinto, Paulo «Da Natureza e das Funções do Símbolo» (Revista Relicário, 2021) BIOSPaulo Mendes Pinto é historiador e especialista em História das Religiões, com foco na mitologia antiga e no diálogo entre tradições religiosas. Docente da Universidade Lusófona desde 1998, coordena a área de Ciência das Religiões e é atualmente Diretor-Geral Académico do Ensino Lusófona – Brasil. Foi Embaixador do Parlamento Mundial das Religiões e fundador da European Academy for Religions. Comentador na CNN Portugal, colabora com o Público e a Visão e é autor de dezenas de livros e artigos científicos. Membro de várias academias internacionais, foi distinguido com a Medalha de Ouro de Mérito Académico (2013) e com a Medalha Estadista Getúlio Vargas (2023). Hugo van der Ding - Locutor, criativo e desenhador acidental. Uma espécie de cartunista de sucesso instantâneo a quem bastou uma caneta Bic, uma boa ideia e uma folha em branco. Criador de personagens digitais de sucesso como a «Criada Malcriada» e «Cavaca a Presidenta», autor de um dos podcasts mais ouvidos em Portugal, «Vamos Todos Morrer», também escreve para teatro e, atualmente, apresenta o programa «Duas Pessoas a Fazer Televisão», na RTP, com Martim Sousa Tavares. 
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    39:26

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4 comunicadores, 4 especialistas, 4 temas - Economia, Sociedade, Política e Ciência -, todas as semanas no [IN] Pertinente. Um confronto bem disposto entre a curiosidade e o saber. Porque quando há factos, há argumentos. [IN] Pertinente é um podcast da Fundação Francisco Manuel dos Santos que pretende dar respostas às perguntas de todos, contribuindo para uma sociedade mais informada. Voz: Isabel Abreu; Banda Sonora: Fred Pinto Ferreira
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Generated: 10/29/2025 - 6:08:43 AM