Neste episódio de Um pouco mais de azul, partimos da palavra "escampar". Rita Taborda Duarte regressa ao apagão e aos livros de António Jorge Gonçalves, quer O caminho de volta, em que assina texto e ilustrações, quer aos livros que fez a meias com Ondjaki. Francisco Louçã acende luz sobre o apagão, elogiando o trabalho da Antena 1, e fala de esperança e desesperança. Fernando Alves não perde de vista a nuvem Ventura, que nem chove nem sai de cima.See omnystudio.com/listener for privacy information.
--------
31:29
Pontinhos
Este episódio toma como mote os pontinhos. Francisco Louçã vai tratar da acumulação de fortunas e da velha questão de Garrett, que pergunta quantos pobres são necessários para fazer um rico; Rita Taborda Duarte fala dos pontinhos dados pelos debates televisivos e de pontos altos das suas leituras desta semana, Corpos de Memória, de Hélder Macedo e Poemas Escolhidos, de Neeli Cherkovski; Fernando Alves pega na frase de Marcelo, que alvitra a caça aos pontinhos por Montenegro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
--------
33:50
Taxa
Este episódio toma como mote a palavra taxa. Francisco Louçã vai ocupar-se das taxas de Trump; Rita Taborda Duarte chama-nos para o filme On falling, de Laura Carreira, e reflecte sobre as taxas que o trabalho contínuo cobra à vida de cada qual; Fernando Alves fica atento ao movimento da bolsa nas ilhas da Antártida, habitadas exclusivamente por pinguins e focas, e aplaude o final glorioso de uma entrevista de Scott Glenn ao Daily Show.See omnystudio.com/listener for privacy information.
--------
35:02
Florilégio
A palavra-chave deste episódio é florilégio e Francisco Louçã vai falar sobre o armamento na Europa. Fernando Alves vai procurar similitudes entre arranjos florais e ténues propostas de arranjinhos ao centro. Rita Taborda Duarte vai procurar um florilégio de poemas de poetas contemporâneos, alguns poemas com que podemos resistir face aos dias de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
--------
36:22
Zizânia
Rita Taborda Duarte fala sobre o filme Ainda estou aqui, de Walter Salles e de um livro, com tema similar, Relato de uma busca, de B. Kucinsky, para concluir que a arte é o que melhor nos arma para distinguir o trigo do joio. Francisco Louçã aborda a Trumplândia e a crise provocada pela queda do governo. Fernando Alves aventura-se pelo território de Astérix (no álbum "Cizânia", posteriormente conhecido por "A zaragata") e Camilo Castelo Branco, a propósito da lama na sociedade, na História e na política portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rita Taborda Duarte junta-se aos "Sinais" de Fernando Alves, ao "Tabu" de Francisco Louçã e os três falam sobre política, literatura e tudo o resto.
Sai quinzenalmente às quintas feiras.
Música de Filipe Melo, realização de Miguel Bordalo, grafismo de Tiago Tavares e produção de Joana Louçã.