A Vida em Revolução. “Pus ao meu gato o nome do Otelo: é simpático, mas não é de confiança.” Manuel Monge, parte II
A “tragédia” de um dia normal no palácio de Belém. As chantagens a militares com ficheiros da PIDE. A “artimanha e jogo de cintura” de Costa Gomes, apanhado a conspirar com Vasco Gonçalves em S. João da Barra. A ida de Spínola em pijama para Tancos, quando lhe falaram na matança da Páscoa. O “medo” de Eanes. A prisão depois do 11 de março, o 25 de novembro e um gato chamado Otelo. Segunda parte da entrevista a Manuel Monge.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. Manuel Monge: “Vasco Lourenço diz que é o Papa, mas foi só um bispo. Quem fez o 25 de Abril foi o Otelo. Depois endoidou”
A divergência com Otelo que levou à derrota do golpe das Caldas. A prisão e a libertação no dia 25 de abril. E o confronto sobre a descolonização com Melo Antunes — que levou Spínola a ameaçar dar-lhe um tiro. Entrevista ao general Manuel Monge, parte I.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. “1975 mostrou a bondade e a maldade; a crueldade e o amor.” Ângelo Correia, parte II
O respeito pelos deputados do PCP: “Aquele senhor sofreu como eu não sofri”. A matança da Páscoa: “O primeiro exercício de guerra híbrida em Portugal”. O 25 de novembro. E ainda Sá Carneiro, Cunhal, Melo Antunes e Ramos Horta, vistos por Ângelo Correia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. Ângelo Correia: “A sede do PPD eram uns quartinhos. O PS tinha um Palácio. Foi influência da maçonaria”
A épica implantação do PPD em Aveiro a seguir ao 25 de abril: o papel do contínuo, o militante encapuzado, o casting para as mesas nas sessões de esclarecimento, a palavra do bispo e o erro com Girão Pereira. Parte I da entrevista com Ângelo Correia: “O 11 de Março é talvez o fenómeno político mais destruidor por muitos anos em Portugal.”See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A Vida em Revolução. “O 25 de novembro é o momento chichi-cama da Revolução”. Ribeiro e Castro, parte II
O CDS viveu parte da revolução às escondidas: com medo das escutas telefónicas, os dirigentes deixaram de se tratar pelo nome para usarem animais; uma funcionária era a guardiã dos ficheiros de militantes para os proteger em todos os golpes; e Ribeiro e Castro levava notas para o pai escondidas no farol do carro quando o ia visitar a Espanha. Ainda os bastidores do voto contra a constituição, o apoio do PS e dos alemães, e a relação entre Freitas do Amaral e Adelino Amaro da Costa para resistirem à intriga, num partido em que os casados ganhavam mais do que os solteiros. Parte II da entrevista a José Ribeiro e Castro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Observador investigou a rede de poder que se formou à volta de José Eduardo Santos e da sua família. Esta série de 4 episódios faz parte de um vasto trabalho que está publicado em observador.pt.