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  • Um OE ultrapassado pela imigração e uma ministra fora do prazo de validade
    Bem-vindos à semana em que o Parlamento discutiu e aprovou o Orçamento do Estado para 2026 na generalidade. Não aconteceu nada de inesperado, uma vez que o PS já tinha dito que viabilizava o documento. Agora segue-se o período de apresentação de propostas de alteração. Todos os anos têm sido batidos recordes de participação… este ano pode não ser excepção, mas teremos de esperar para ver. No centro da proposta do Governo estão as promessas de alívio fiscal e o quarto excedente orçamental consecutivo, sustentado pelas contribuições da Segurança Social e por receitas extraordinárias. No outro tema da semana, mudamos a agulha para a questão da saúde. A manchete do PÚBLICO de ontem dizia que, numa reunião em Santarém, a direcção executiva deu ordem para que fossem feitos cortes nos hospitais. A notícia teve grande impacto e logo houve quem viesse dizer que não há cortes no SNS sem impacto nos doentes. José Luís Carneiro pediu ao primeiro-ministro que demitisse a ministra da Saúde. Luís Montenegro também falou sobre o assunto para rejeitar que tenha havido orientações para reduzir a despesa e diz que o que houve foram pedidos claros para que a gestão fosse optimizada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    32:53
  • Balsemão e a liberdade, a “geringonça presidencial” que não vai existir e um governo de mansinho no OE
    No Poder Público de dia 23 Outubro 2025, homenageamos Francisco Pinto Balsemão que morreu há dois dias e que não só foi primeiro-ministro deste país como fundador do PSD e seu militante número um. Foi muitas outras coisas na vida, teve muitos cargos em variadíssimas associações, instituições, entidades, empresas, foi professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Nova. O currículo dele é muito rico e não vale a pena ser exaustivo porque falharia sempre algo importante. Mas há algo que ele não foi: Presidente da República. Num artigo de opinião escrito no PÚBLICO Rui Rio diz que ele devia ter sido e teria sido muito melhor do que outros. Entre as muitas coisas importantes que fez está também a fundação do semanário Expresso e da primeira televisão privada em Portugal: a SIC. Isso tornou-o num patrão do jornalismo, mas um patrão especial que personificava a ideia de liberdade de expressão. Entretanto, há uns dias, o líder do PS tomou finalmente a decisão de dar o apoio formal do partido ao candidato António José Seguro que, logo de seguida, numa entrevista, fez questão de dizer que é um candidato suprapartidário. No nosso jornal, Eurico Brilhantes Dias desafiou o candidato presidencial do PCP a desistir a favor de Seguro – historicamente, isto não seria uma desistência comum. O apoio do PS será um activo tóxico para Seguro ou um empurrão? O Parlamento aprovou recentemente na generalidade uma lei polémica que promete ficar para a história como a “lei da burqa”: nenhuma mulher poderá usar burqa, ou vestimentas que tapem o corpo todo, em espaços públicos em Portugal. A lei já fez correr rios de tinta, Luís Montenegro sentiu necessidade de explicar o que pensa o Governo e há juristas que a consideraram inconstitucional. Mas para sermos correctos, tudo pode acontecer até à votação final global em plenário. O orçamento que vai ser discutido e votado na generalidade na segunda e na terça da próxima semana. Sabemos que está tudo em aberto. Haverá verbas para negociação? A Lei da Nacionalidade tem andado aos avanços e aos recuos, as negociações arrastaram-se no tempo. Líder do Chega queria abdicar da possibilidade de perda de nacionalidade, o PSD apelou à “maturidade democrática” e a abstenção do PS manteve-se sempre em cima da mesa. Nesta quinta-feira soubemos que a indefinição vai manter-se por mais algum tempo. Não deixe de acompanhar os nossos podcasts em publico.pt, além de serem muito variados, há alguns que são mesmo para viciados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:37
  • CDU orgulhosamente só e o apoio envergonhado do PS a Seguro
    Estamos, neste Poder Público, na ressaca de mais umas eleições autárquicas em que onde uns viram vitórias onde outros viram derrotas, no que vai há muito sendo um cliché da política nacional. Mas como nem só de poder local se falou nos últimos dias, olharemos também para as presidenciais e mais concretamente o apoio arrancado a ferros que António José Seguro vai receber do PS e ainda para a vichyssoise que o Presidente da República nos serviu esta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    34:34
  • OE apresentado, Spinumviva abafada e Passos Coelho em campanha
    Estamos na recta final da campanha para as eleições autárquicas, mas a entrega antecipada do Orçamento do Estado tornou-se um tema mais premente. Pela primeira vez em muitos anos (se é que não é inédito), o orçamento foi entregue antes da data prevista. Haverá uma leitura política deste facto? É uma coincidência ou é para fugir ao caso Spinumviva? Recentemente, surgiram notícias sobre informação em falta no inquérito Spinumviva. E o próprio primeiro-ministro, que se mostrou “revoltado” com o timing das notícias, falou até em “pouca vergonha”. A verdade é que a antecipação surgiu mesmo apesar de o Presidente da República ter pedido que não se usasse o orçamento para tirar benefícios eleitorais. A esta curta distância, a campanha acaba nesta sexta-feira, antevê-se uma noite eleitoral animada, como aconteceu há quatro anos, em que houve algumas surpresas e infelizmente tivemos de fechar o jornal antes de os resultados oficiais saírem. Desta vez, volta a haver concelhos onde a disputa está animada. Nos últimos dias publicámos duas sondagens que dão resultados muito próximos nas duas principais autarquias: em Lisboa há um empate técnico, com a socialista Alexandra Leitão ligeiramente à frente do social-democrata Carlos Moedas, actual presidente; e no no Porto Pedro Duarte, do PSD, também tem uma ligeira vantagem sobre Manuel Pizarro, do PS. As vantagens são tão ligeiras que ainda tudo pode acontecer. Na próxima quinta temos outro tema quente para debater: os resultados das autárquicas de 12 de Outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:23
  • A explícita aliança PSD/Chega e a imoderação do Governo na habitação
    No episódio desta semana do podcast Poder Público, os jornalistas David Santiago, Susete Francisco, São José Almeida e Filipe Santa-Bárbara analisam as principais polémicas políticas da semana: da definição do Governo de valores “moderados” para compra e arrendamento de casa à aprovação da nova lei dos estrangeiros com o apoio decisivo do Chega. O debate começa com a habitação, depois de o Executivo ter fixado em 648 mil euros o limite de “preço moderado” para aquisição e em 2.300 euros o tecto para rendas. O segundo tema em destaque é a aprovação da lei de estrangeiros. Apesar da narrativa do Governo, o consenso acabou por ser firmado com o Chega – algo que Luís Montenegro considerou uma questão lateral. O episódio termina com uma análise ao arranque da campanha autárquica, marcada por empates técnicos nas sondagens em Lisboa e Porto, e pelo debate sobre os factores que poderão decidir quem sai vencedor nas duas maiores cidades do país. O Poder Público regressa na próxima semana com novo episódio, em plena recta final da campanha eleitoral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    30:53

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