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  • Gouveia e Melo atrapalhado, Seguro indefinido e a greve geral que pede diálogo social
    Esta semana não houve um tema forte a marcar a actualidade política, mas houve muitas coisas interessantes o suficiente para serem tratadas neste podcast. As centrais sindicais agendaram uma greve geral para 11 de Dezembro, Aguiar Branco solicitou um inquérito ao comportamento do deputado Filipe Melo no Parlamento, o nome de Mário Centeno foi avançado para vice-presidente do BCE e os candidatos presidenciais andaram a dizer muitas coisas na comunicação social. A conversa começa pela greve, lembrando que a última greve geral em Portugal ocorreu no tempo da troika, em 2013, numas circunstâncias bastante diferentes e numa conjuntura económica muito mais desfavorável. O deputado Hugo Soares queixou-se que só há greves gerais quando os governos são de centro-direita. Os dados mostram que é uma tendência, mas não é totalmente verdade, e Luís Montenegro defendeu que esta greve só serve os interesses do PS e do PCP. O Governo chamou a UGT para negociar — sem sucesso porque a central sindical não desistiu da paralisação. Segue-se o tema do deputado Filipe Melo, que na semana passada já foi assunto aqui pela sua atitude de mandar a deputada Vera Cruzeiro para a sua terra, mas também pelo silêncio de Aguiar Branco. Esta semana, o presidente do Parlamento pediu um inquérito ao deputado do Chega. Também esta semana, o jornal Politico, admitia que Mário Centeno é um nome forte para conseguir a nomeação para a vice-presidência do BCE. E o ministro das Finanças assumiu que vê esse cenário “com satisfação”. Finalmente, abordamos as presidenciais. Vários candidatos a Belém deram entrevistas esta semana, mas Gouveia e Melo excedeu-se e produziu várias declarações de tal forma que se atrapalhou a si próprio. O episódio só termina depois do Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    29:24
  • Os tarefeiros do caos, os recados de Cavaco e o ambiente tóxico na AR
    Semana após semana, há temas que se repetem no Poder Público. É quase como se tivessem um espaço garantido nesta conversa a quatro. Um desses assuntos é o estado do SNS e o futuro da ministra da saúde. Esta semana, voltou a haver notícias incontornáveis nesse campo. Desta vez, a história é que um grupo com mais de mil médicos tarefeiros (que são médicos que não estão nos quadros) está a preparar-se para paralisar as urgências do SNS durante três dias. O movimento nasceu nas redes sociais, comunica através do WhatsApp e protesta contra um diploma que vai baixar o baixar o valor/hora pago a estes profissionais. Esta ameaça dá-nos um vislumbre do caos em que o SNS pode estar envolvido nos próximos tempos. Se as urgências pararem três dias, haverá custos políticos? Cavaco Silva, homenageado esta semana em São Bento pelos 40 anos do seu primeiro Governo, escolheu uma remodelação como o pior momento com que teve de lidar — ao mesmo tempo em que falou na necessidade de os governos assumirem os seus erros. No seu discurso, houve elogios, mas também houve o que pareceu serem recados para Luís Montenegro. Alguns episódios pouco edificantes na Assembleia da República também são debatidos neste Poder Público. Um deputado do Chega atirou um “vai para a tua terra” a uma deputada. A deputada Rita Matias, também do Chega, chamou “asquerosa” a Inês de Sousa Real. E Aguiar-Branco manteve o silêncio e a postura de deixar falar para que cada um mostre aquilo de que é feito. A verdade é que o ambiente cada vez mais tóxico. Nem só de saúde, insultos ou homenagens vive a Política e estamos a caminhar depressa para a campanha das presidenciais, com entrevistas sucessivas, apoios aos diversos candidatos e sondagens que se desmentem umas às outras. António José Seguro tem ido algumas más notícias: Marta Temido não o apoia, Santos Silva e Ferro Rodrigues também não, e Manuel Pizarro dará o seu voto a Gouveia e Melo. Quem está a criar dificuldades ao candidato que tem o endosso do PS? E porquê? O PÚBLICO escreveu a primeira notícia a dar conta de que Portugal estava a dar ordem de expulsão a estudantes refugiados que tinham residência na Ucrânia quando começou a invasão da Rússia. Depois do primeiro texto, outras histórias se seguiram. Para não nos perdermos, fazemos o ponto de situação. O episódio só termina depois do Público & Notório.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    31:35
  • Um OE ultrapassado pela imigração e uma ministra fora do prazo de validade
    Bem-vindos à semana em que o Parlamento discutiu e aprovou o Orçamento do Estado para 2026 na generalidade. Não aconteceu nada de inesperado, uma vez que o PS já tinha dito que viabilizava o documento. Agora segue-se o período de apresentação de propostas de alteração. Todos os anos têm sido batidos recordes de participação… este ano pode não ser excepção, mas teremos de esperar para ver. No centro da proposta do Governo estão as promessas de alívio fiscal e o quarto excedente orçamental consecutivo, sustentado pelas contribuições da Segurança Social e por receitas extraordinárias. No outro tema da semana, mudamos a agulha para a questão da saúde. A manchete do PÚBLICO de ontem dizia que, numa reunião em Santarém, a direcção executiva deu ordem para que fossem feitos cortes nos hospitais. A notícia teve grande impacto e logo houve quem viesse dizer que não há cortes no SNS sem impacto nos doentes. José Luís Carneiro pediu ao primeiro-ministro que demitisse a ministra da Saúde. Luís Montenegro também falou sobre o assunto para rejeitar que tenha havido orientações para reduzir a despesa e diz que o que houve foram pedidos claros para que a gestão fosse optimizada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    32:53
  • Balsemão e a liberdade, a “geringonça presidencial” que não vai existir e um governo de mansinho no OE
    No Poder Público de dia 23 Outubro 2025, homenageamos Francisco Pinto Balsemão que morreu há dois dias e que não só foi primeiro-ministro deste país como fundador do PSD e seu militante número um. Foi muitas outras coisas na vida, teve muitos cargos em variadíssimas associações, instituições, entidades, empresas, foi professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Nova. O currículo dele é muito rico e não vale a pena ser exaustivo porque falharia sempre algo importante. Mas há algo que ele não foi: Presidente da República. Num artigo de opinião escrito no PÚBLICO Rui Rio diz que ele devia ter sido e teria sido muito melhor do que outros. Entre as muitas coisas importantes que fez está também a fundação do semanário Expresso e da primeira televisão privada em Portugal: a SIC. Isso tornou-o num patrão do jornalismo, mas um patrão especial que personificava a ideia de liberdade de expressão. Entretanto, há uns dias, o líder do PS tomou finalmente a decisão de dar o apoio formal do partido ao candidato António José Seguro que, logo de seguida, numa entrevista, fez questão de dizer que é um candidato suprapartidário. No nosso jornal, Eurico Brilhantes Dias desafiou o candidato presidencial do PCP a desistir a favor de Seguro – historicamente, isto não seria uma desistência comum. O apoio do PS será um activo tóxico para Seguro ou um empurrão? O Parlamento aprovou recentemente na generalidade uma lei polémica que promete ficar para a história como a “lei da burqa”: nenhuma mulher poderá usar burqa, ou vestimentas que tapem o corpo todo, em espaços públicos em Portugal. A lei já fez correr rios de tinta, Luís Montenegro sentiu necessidade de explicar o que pensa o Governo e há juristas que a consideraram inconstitucional. Mas para sermos correctos, tudo pode acontecer até à votação final global em plenário. O orçamento que vai ser discutido e votado na generalidade na segunda e na terça da próxima semana. Sabemos que está tudo em aberto. Haverá verbas para negociação? A Lei da Nacionalidade tem andado aos avanços e aos recuos, as negociações arrastaram-se no tempo. Líder do Chega queria abdicar da possibilidade de perda de nacionalidade, o PSD apelou à “maturidade democrática” e a abstenção do PS manteve-se sempre em cima da mesa. Nesta quinta-feira soubemos que a indefinição vai manter-se por mais algum tempo. Não deixe de acompanhar os nossos podcasts em publico.pt, além de serem muito variados, há alguns que são mesmo para viciados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    33:37
  • CDU orgulhosamente só e o apoio envergonhado do PS a Seguro
    Estamos, neste Poder Público, na ressaca de mais umas eleições autárquicas em que onde uns viram vitórias onde outros viram derrotas, no que vai há muito sendo um cliché da política nacional. Mas como nem só de poder local se falou nos últimos dias, olharemos também para as presidenciais e mais concretamente o apoio arrancado a ferros que António José Seguro vai receber do PS e ainda para a vichyssoise que o Presidente da República nos serviu esta semana.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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    34:34

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