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96s - Casos Clínicos para a PNA

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96s - Casos Clínicos para a PNA
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  • Episódio 0095: Mulher de 65 anos com queixas de diminuição da força muscular e da sensibilidade dos membros esquerdos há 30 minutos, sem outros sintomas associados
    Uma mulher de 65 anos vem ao serviço de urgência pordiminuição da força muscular e da sensibilidade dos membros esquerdos há 30 minutos, sem outros sintomas associados. Como antecedentes apresenta HTA e dislipidemia, realizando azilsartan + clorotalidona 40/12,5mg e atorvastatina 20 mg. Ao exame objetivo, apresenta bom estado geral, exameneurológico sumário sem alterações (NIHSS 0). À auscultação cardíaca constata-se presença de S1 e S2 rítmicos, com extrassistolia. A auscultação pulmonar e exame abdominal não apresentam alterações. A inspeção dos membros inferiores revela veias varicosas bilateralmente, sem sinais de tromboflebites ou trombose venosa profunda. Em termos de sinais vitais apresenta: TA: 165/87 mmHg, Fc 100 bpm, SpO2 96% em ar ambiente, temperatura timpânica de 37,3ºC e glicemia capilar de 80mg/dL. Realizou ECG que revelou ritmo sinusal com alteraçõesinespecíficas da repolarização ventricular, análises com parâmetros dentro dos intervalos de referência e TC-CE com sinais de leucoencefalopatia, sem outras alterações. A doente foi internada na Unidade de AVC para vigilância eestudo etiológico deste evento cardiovascular do qual, apenas se destaca a presença de placa ateromatosa fibrocalcificada na artéria carótida interna direita que condiciona estenose de 60% do seu lúmen. Qual a próxima melhor abordagem para prevenir um novo evento cerebrovascular nesta doente? Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti.Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/cc-visita Créditos:Luís Miguel Neves (origem da pergunta)João Diogo Soares + David Campos (responde)Barbara Pinto (edição de som)Segue-nos nas redes sociais em @medapprentice
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    12:28
  • Episódio 0094: Homem de 46 anos com queixas de ansiedade
    Doente de 46 anos, trabalhador na construção civil, com antecedente pessoal relevante de patologia ansiosa e tabagismo ativo (cerca de 20 cigarros/ dia), recorre a uma consulta no centro de saúde por queixas de ansiedade com ataques de pânico durante os quais experiencia sensação de opressão torácica, dispneia, tremores e sudorese. Já teria estes episódios no passado, tendo inclusive tomado paroxetina para controlo desse quadro. Suspendeu a medicação por iniciativa própria há cerca de 6 meses, por já não sentir necessidade de a tomar. Relata que este problema tem grande repercussão nas suas atividades quotidianas nomeadamente na sua ocupação profissional e esfera sexual. Ao exame objetivo constata-se um homem aparentemente ansioso, com TA: 133/92 mmHg, Fc 82 bpm, altura 166 cm, peso 90 kg, IMC 32,7. À auscultação cardíaca constata-se presença de S1 e S2 rítmicos, sem extrassons e a auscultação pulmonar apresenta murmúrio vesicular mantido, sem ruídos adventícios. Nega medicação habitual, consumo etílico ou de outras substâncias para além do tabaco. Qual seria o tratamento farmacológico mais indicado para este doente?  Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti.Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/cc-visita Créditos:Luís Miguel Neves (origem da pergunta)Filipa Fonseca Dias + João Nuno Soares (responde)Barbara Pinto (edição de som)Segue-nos nas redes sociais em @medapprentice
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    10:01
  • Episódio 0093: Homem de 70 anos com desorientação e “tremores”
    Um doente de 70 anos, sexo masculino vem ao Serviço de Urgência acompanhado pela esposa por desorientação e “tremores” com 2 dias de evolução. A esposa refere que o doente está diferente do habitual com períodos de desorientação. Quando questionado, o doente refere que tem dejeções de fezes pretas em “borra de café” com 2 dias de evolução e terá notado um aumento dimensional do perímetro abdominal. Tem antecedentes pessoais de cirrose hepática de etiologia alcoólica Child-Pugh C seguido em consulta externa de Hepatologia.  Realizou EDA há 3 anos com presença de varizes de pequenas dimensões, não tendo realizado nova EDA. Tem hábitos etílicos acentuados de 100 g álcool / dia com 20 anos de evolução terá cessado abruptamente consumos há 2 dias. Está medicado com Carvedilol 12,5 mg 1 comprimido por dia, furosemida 40 mg 1 comprimido por dia e espironolactona 100 mg 1 comprimido por dia. Sinais vitais: TA 120/60 mmHg; FC 70 bpm; Apirético. SpO2 (aa): 95%. Ao exame objetivo, doente consciente, colaborante, desorientado no tempo e espaço, orientado na pessoa. Apresenta tremor no punho quando em dorsiflexão. Mucosas descoradas, mas hidratadas. Eupneico em aa. ACP sem alterações. Abdómen distendido, com timpanismo central e macicez nos flancos, sem tensão, indolor à palpação. Foi requisitado um estudo analítico que revelou anemia 7,1 g/dL, Htc 29%, VGM 80 fL, CHCM 25 g/dL, reticulócitos 3%, leucócitos 7.000 / mm3, plaq 100.000 / mm3, ionograma Na+ 140 mEq/L; K+ 4 mEq/L; Cl- 100 mEq /L. Creat 2,0 mg/dL (basal 1,5); Ureia 30 mg/dL; TGO e TGP normais. Albumina 1,5; PCR 2 mg/dL. Foi realizada reposição volémica com soro fisiológico, oxazepam, suplementação com tiamina EV e pedidos níveis de amónia. Qual o próximo passo mais adequado neste doente? Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti. Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/cc-visita Créditos: António Bastos (origem da pergunta) Pedro Teixeira + Filipa Fonseca Dias (responde) Pedro Fialho (edição de som) Segue-nos nas redes socais em @medapprentice.
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    18:34
  • Episódio 0092: Mulher de 82 anos com disartria e hemiparesia à direita.
    Uma mulher de 82 anos parcialmente dependente e cognitivamente integra, com antecedentes de diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, habitualmente medicada com dapagliflozina, e ramipril+amlodipina, recorre ao serviço de urgência. É trazida pela VMER que foi acionada pelo lar onde reside. Terá sido encontrada com disartria e hemiparesia à direita. A auxiliar que a acompanha refere que a idosa terá sido vista pela última vez dentro do seu estado habitual há 2 horas atrás. À chegada ao SU é ativada a via verde AVC e a doente foi de imediato observada na sala de emergência. Ao exame objetivo, abertura ocular espontânea, cumpre ordens simples, discurso confuso. Hemiparésia e hemihipostesia à direita, de predomínio braquial, com atingimento da face. Os sinais vitais eram os seguintes: TA 200/115; FC 98 bpm; SatO2 (aa) 95%; Tax 37ºC; Qual o próximo passo? Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti. Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/cc-visita Créditos: Marília Ferreira (origem da pergunta) Pedro Teixeira (responde) Mariana Nunes (edição de som) Segue-nos nas redes socais em @medapprentice.
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    20:09
  • Episódio 0091: Mulher de 31 anos, grávida de 22 semanas, em consulta pré-natal de rotina
    Uma mulher de 31 anos, G2P1, grávida de 22 semanas, recorre ao seu médico de família para uma consulta pré-natal de rotina. A sua primeira gravidez foi há 3 anos, tendo o parto ocorrido sem intercorrências, e do qual nasceu uma criança do sexo masculino com grupo Rhesus-D (RhD) positivo. De antecedentes pessoais, teve uma fratura tibial que exigiu correção cirúrgica com transfusão de 2 concentrados eritrocitários durante o procedimento, há 6 anos. Na consulta pré-natal de rotina apresentava uma temperatura de 36,5°C, uma frequência cardíaca de 76 bpm e uma tensão arterial de 142/83mmHg. A ecografia abdominal não apresenta alterações. O exame ginecológico revela um útero compatível com aproximadamente 20 semanas de gestação. Os estudos laboratoriais e hemograma da grávida revelaram: Grupo sanguíneo ABO/RhD: B/RhD negativo Hemoglobina: 13,4 g/L Leucócitos: 15.000/mm3 Plaquetas: 265.000/mm3 Teste de Coombs Indireto do 1ºtrimeste: negativo IgM para Rubéola: negativa IgG para Rubéola: negativa IgM para Toxoplasmose: negativa IgG para Toxoplasmose: positiva Qual o próximo passo mais adequado na gestão desta grávida? Não fiques só a ouvir, resolve os casos por ti. Responde e vê as respostas dos teus colegas aqui: https://www.medapprentice.org/cc-visita Créditos: Filipa Fonseca Dias (origem da pergunta) Pedro Teixeira + David Alves (responde) Pedro Fialho (edição de som) Segue-nos nas redes socais em @medapprentice.
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    28:33

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