“O Chega determina a agenda política do PSD e do país. Ventura é um mestre da duplicidade. Há uns meses chamava o PSD de 'prostituta política'”
Numa emissão marcada pela política e conflito internacionais, Ana Gomes analisa a guerra em Gaza, os protestos que Zelensky enfrentou após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção, colocando-os sob controlo presidencial, e a aparente aliança entre a AD e o Chega. Volodymyr Zelensky enfrentou fortes protestos após aprovar uma lei que enfraquecia os órgãos anticorrupção NABU e SAPO, colocando-os sob controlo presidencial. A medida foi vista como tentativa de controlo político, levando milhares às ruas e exigindo até a sua demissão. A sociedade civil e a União Europeia condenaram a decisão, considerando-a um obstáculo à entrada da Ucrânia na UE. A surpresa internacional e a instabilidade interna foram aproveitadas pela propaganda russa. Perante a pressão, Zelensky recuou e apresentou uma nova lei, restaurando parte da independência das instituições e propondo testes com polígrafo para evitar infiltrações russas. A opinião de Ana Gomes foi emitida a 27 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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”É mesmo muito importante que o Presidente da República não aceite as alterações à lei da nacionalidade”
Neste episódio, Ana Gomes partilha as suas impressões após viagens a Timor-Leste e ao Japão, abordando temas como a normalização da extrema-direita em Portugal, a crise da habitação, desafios na saúde e políticas de imigração. Critica o governo e o acordo entre o PSD e o Chega, alerta para o aumento do racismo e lamenta a falta de respostas estruturais. ”Espero que o Presidente da República não aceite as alterações à lei da nacionalidade e de estrangeiros e que envie para o Tribunal Constitucional”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Especial Guerra Israel-Irão: “Israel conta com uma administração dos EUA errática e incompetente”
O conflito entre Israel e o Irão entrou no quarto dia sem sinais de abrandamento, com ataques a intensificarem-se de parte a parte. Ana Gomes participou brevemente num painel de análise na SIC Notícias a propósito deste novo escalar do conflito. O Irão lançou uma ofensiva inédita à luz do dia, respondida por Israel com bombardeamentos a 80 alvos, incluindo infraestruturas militares e nucleares. A escalada militar ocorre num cenário de silêncio diplomático e ausência de iniciativas internacionais concretas para travar a violência. As retaliações sucessivas aprofundam a tensão e aumentam o risco de propagação do conflito a outros países da região. A instabilidade ameaça não só o Médio Oriente, mas também a segurança energética global e a paz internacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ana Gomes: “Eu não alinho nessa estratégia que aparentemente parece ser a do primeiro-ministro de tentar separar os imigrantes dos emigrantes. Nós temos a obrigação de integrar, nesse espírito universalista que fez Portugal orgulhar-se de ser português”
Neste episódio do podcast, Ana Gomes debruça-se sobre os desafios políticos e sociais em Portugal. Tendo como pano de fundo o dia de Portugal, discute-se a diversidade cultural, a identidade nacional, a integração de imigrantes e a importância da justiça social. Ana Gomes critica forças políticas que promovem a divisão e lança um alerta para a necessidade de reformas no Estado e maior transparência. Emitido na SIC Notícias a 10 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ana Gomes: “Portugal deve assumir uma posição ativa e reconhecer o Estado da Palestina”
A situação em Gaza continua a ser um tema crítico. Ana Gomes falou sobre a destruição e genocídio que assolam o povo palestiniano. Ela sublinha a necessidade de a Europa rever os seus acordos com Israel e considerar sanções. “A União Europeia tem de ser mais eficaz do ponto de vista da força moral e política, na defesa consequente do direito internacional e da Carta das Nações Unidas”, refere. “E aqui a Europa tem um falhanço colossal, um falhanço vergonhoso. Mais do que nunca, as sanções deviam existir em relação a Israel, como houve para a Rússia, e o mínimo dos mínimos é suspender a venda de armas e proibir, por exemplo, que elas passem pelo nosso país”, acrescenta. See omnystudio.com/listener for privacy information.