Nesse episódio, eu e o Allan agora exploramos o personagem Sherlock Holmes, não apenas como o maior detetive da literatura, mas também como um símbolo da importância de prestar atenção — de observar, de estar presente.Falamos sobre como a figura de Holmes evoluiu ao longo do tempo, sobre sua relação com Watson e sobre o contraste entre o otimismo racional de sua época e o ceticismo dos detetives modernos do noir e do hard-boiled.Porque, mais do que a habilidade extraordinária de resolver mistérios, Holmes pode nos lembrar de algo simples, mas essencial: a mente só alcança clareza quando sabemos olhar de verdade para o que está diante de nós — uma lição ainda mais valiosa em um mundo cheio de distrações e busca incessante por dopamina rápida.
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"A Mente Criminosa " de Staton E. Samenow
Quais são as reais causas do crime? Existe algo como uma "personalidade criminosa "? Essas é outras questões são apresentadas nessa obra bastante interessante, que oferece um contraponto bem-vindo à muito do que se discute hoje na criminologia.
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Raciocínio Jurídico ou desenvolvendo uma mente de advogado
Como um advogado pensa para resolver uma questão? Quais são os passos para reconhecer um direito em um fato e como buscar sua efetivação pela justiça?
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Uma filosofia da confiança
Parece ser muito óbvio para todos o que é a confiança e o que ela significa... mas, será mesmo?
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Negociação no Direito de Família - um roteiro prévio para bons acordos
Quais são os fatores que levam a uma boa decisão entre os pais, envolvendo os interesses da criança