Quantos de nós desistimos de uma relação quando não tem aquela dose de drama que nos prende? E quando essa dose de drama se torna numa situação insuportável? Saímos mas continuamos a fugir de relações pacíficas, pouco intensas. Porquê? Esta ouvinte sente vergonha de cair nesta dinâmica e, mais uma vez, de se ver numa relação tóxica ao ignorar os sinais vermelhos. E explicação para este fenómeno vem lá de trás...
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As nossas manias
Para terminar esta temporada vamos dar largas ao narcisismo e falar de nós. As nossas manias e peculiaridades. Voltamos em Setembro!
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Viver é mais do que esperar pela morte
O ponto de partida da análise desta semana é um certo desencanto pela vida. Uma mulher cansada de todos os obstáculos que foi ultrapassando, queria ter chegado a esta altura da sua vida sem grandes problemas, como nos filmes. A realidade troca-lhe as voltas, apresenta-lhe um relacionamento que não satisfaz, e não a deixa desfrutar de um cenário idealizado por si. Por isto tudo, sente que está a ver a vida a passar e que aquilo que anda a fazer é esperar pela morte. Duro
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Ajudar quem não quer ser ajudado
Quando há um elemento da família desorientado, em negação, a ir constantemente por caminhos perigosos, a família reconfigura-se e tudo gira à volta dessa pessoa. Há quem queira ajudar, há quem se sinta culpado, há quem desculpe tudo e desvalorize; e há o próprio que não aceita ajuda por não reconhecer qualquer problema. O que se faz? Quem deve fazer? A partir de quando devemos largar essa urgência de responsabilização? É por aqui que vamos neste episódio. Esperamos responder à preocupação da irmã que nos escreveu. E a todos os que estejam na mesma situação.
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Tratar o ego ferido
Ninguém gosta de ser gozado. Saber rir de si próprio pode ser fácil desde que seja o próprio a controlar a piada e o que, de si, tolera que seja risível. Mas... e quando são os outros a rir e a ampliar algo que queremos esconder do mundo, até de nós mesmos? Como é que se lida quando gozam connosco? Onde se trata um ego ferido? Sim, é disso mesmo que falamos neste episódio.
Um podcast onde se analisa casos enviados pelos ouvintes, através dos comentários 'sábios' e 'sensatos' da Joana Azevedo e o viés psicanalítico da Sílvia Baptista. Aqui fala-se de comportamentos, relacionamentos, lamentos e outras palavras terminadas em ‘entos’. Exceto julgamentos.Um podcast Rádio Comercial.